LIVRE
Livre
Líder: Rui Tavares
Resumo do debate:
- Porta-voz: Rui Tavares
- Verdades: 47
- Mentiras: 1
- Incertas: 4
PS
Partido Socialista
Líder: Pedro Nuno Santos
Resumo do debate:
- Porta-voz: Pedro Nuno Santos
- Verdades: 46
- Mentiras: 1
- Incertas: 6
Afirmações do debate
Filtros
Afirmações▼
Partidos▼
Categoria▼
(01:02 - 01:04) PS "a minha declaração não era dirigida ao Ministério Público."
(01:04 - 01:08) PS "O Ministério Público recebe denúncias e faz o seu trabalho, eu não tenho nada a ver com isso."
(01:09 - 01:15) PS "Eu estava-me a referir às denúncias, que obviamente, acho que qualquer pessoa percebe que as denúncias anónimas tinham um objetivo político."
(01:15 - 01:25) PS "Acho que tinham mesmo dois objetivos. Tinha como objetivo intimidar-me e tinha como objetivo passar uma ideia de equivalência entre, nomeadamente entre mim e Luís Montenegro."
(01:25 - 01:27) PS "E não há equivalência nenhuma."
(01:37 - 01:43) PS "as dúvidas que surgiram foram sobre a aquisição de dois imóveis, que obviamente foram pagos"
(01:44 - 01:59) PS "eu já expliquei isso, já tinha explicado o ano passado e volto a explicar as vezes que forem precisas, pagas ou com recursos meus ou da Catarina, ou com recurso a crédito - estávamos ainda a pagar um, um crédito - ou com a ajuda dos nossos pais, dos meus ou dos pais da Catarina."
(02:01 - 02:08) PS "não, que eu saiba, não há nenhuma suspeita de que alguém tenha ajudado a financiar fora do meu circuito familiar a financiar as minhas casas."
(02:08 - 02:14) PS "Agora, há uma coisa que eu garanto. Eu não estou a receber dinheiro todos os meses de nenhum empresário português."
(02:14 - 02:26) PS "Eu não fiz a restruturação de uma empresa com que fatura 7 milhões de euros e tem um resultado líquido de 12.000 € por 240.000 €."
(02:27 - 02:38) PS "Eu não fiz nenhum parecer favorável a nenhuma empresa de construção civil que está a exigir ser paga por trabalhos a mais à Câmara Municipal que supostamente era suposto defender."
(02:47 - 02:54) PS "não existe, portanto, nenhuma equivalência e é um péssimo serviço que prestamos à democracia quando tentamos fazer de conta que somos todos iguais."
(02:55 - 02:57) PS "Eu não sou igual a Luís Montenegro."
(03:26 - 03:34) LIVRE "Eu vou explicar qual é que é o meu critério em relação a todos os casos de todos os políticos. E que tem a ver com eu não me meter no trabalho do Ministério Público."
(03:34 - 03:53) LIVRE "Quando há qualquer caso e o político em causa acha que pode prestar todos os esclarecimentos, mostrar todos os documentos, porque o pode fazer... quer fazê-lo porque o pode fazer, porque sabe que depois de o fazer não resta dúvida nenhuma, isso significa que o trabalho é vosso, vosso dos jornalistas, é dos procuradores, é dos juízes, é de quem tiver de ser"
(03:53 - 03:55) LIVRE "e eu posso concentrar-me no meu trabalho."
(03:55 - 04:03) LIVRE "O meu trabalho aqui neste debate de hoje é falar das pessoas que não têm nenhuma casa, não é falar das pessoas que têm a sorte de ter duas casas e ainda bem e que se gozem delas."
(04:04 - 04:16) LIVRE "Se o Pedro Nuno Santos acha que deu todos os esclarecimentos e entregou todos os documentos e que porque pode fazê-lo e sente que consegue dar todos esses esclarecimentos, isso certamente será confirmado no futuro muito próximo."
(04:18 - 04:22) LIVRE "O que se passa, e é exatamente o mesmo critério que apliquei com Luís Montenegro."
(04:25 - 04:36) LIVRE "Luís Montenegro falou de uma quinta no Douro e de fazendas em Trás-os-Montes. E sabe o que é que eu pensei? Pensei, olha, eu não precisava de saber disto. Mas parece-me que isto fica encerrado aqui e o caso não tem pernas para andar."
(04:36 - 04:45) LIVRE "Só que depois surgiu uma notícia no Expresso, e era uma coisa completamente diferente sobre avenças do Casino Solverde. E depois surge mais uma notícia. E depois mais outra da gasolineira."
(04:45 - 04:50) LIVRE "E Luís Montenegro não quer dar os esclarecimentos todos, provavelmente porque não pode."
(04:50 - 04:59) LIVRE "E eu perguntei-lhe um, muito claramente, e ele nem quis debater comigo, que é porque é que a SPN Viva não estava numa gestão profissional independente como se faz em todos os países?"
(05:02 - 05:08) LIVRE "No Canadá fez-se isso ainda recentemente. Porque é que o Luís Montenegro não o fez? Isto deita abaixo toda a sua argumentação."
(05:20 - 05:31) LIVRE "quando com um político, ele não presta todos os esclarecimentos e as notícias continuam a aparecer, isso significa que esse político, no caso Luís Montenegro, é uma má notícia para o país, já vimos este filme."
(05:31 - 05:33) LIVRE "Nós precisamos de não o ter como primeiro-ministro"
(05:42 - 05:48) LIVRE "É o trabalho de provar às pessoas que há uma alternativa muito melhor do que o Luís Montenegro, que há um governo muito melhor do que o de Luís Montenegro ou dos seus potenciais aliados."
(06:34 - 06:44) PS "Porque o enriquecimento ilícito ou injustificado, na realidade, houve duas tentativas por parte da, do, de governos do PSD e que foram chumbados por unanimidade no Tribunal Constitucional."
(06:44 - 06:52) PS "E portanto, teve que se encontrar alternativas e elas foram encontradas. E, mas há muito trabalho ainda para fazer, obviamente."
(06:55 - 07:01) PS "Grande parte da legislação que permite o combate à corrupção foi feita durante governos do Partido Socialista."
(07:02 - 07:11) PS "E nós, nos últimos anos, temos, de facto, mais conhecimento público de casos. São identificados, são julgados mais casos, e portanto, alguma coisa aconteceu nos últimos anos."
(07:11 - 07:16) PS "Foram também, também dados mais meios para os órgãos de investigação criminal, como é o caso da Polícia Judiciária."
(07:18 - 07:25) PS "nós temos diplomas, propostas que já apresentamos para a regulamentação do lobbying, para garantir o registo da pegada legislativa,"
(07:34 - 07:38) PS "Porque aqui o grande, o que nós temos que conseguir é garantir a prevenção."
(07:42 - 07:44) PS "Nós temos uma justiça que, desse ponto de vista, é lenta."
(07:45 - 07:59) PS "E nós achamos que é possível reavaliar o caráter suspensivo de alguns recursos, rever alguns prazos e tentarmos, de facto, perceber onde é que há atrasos que permitam uma, uma justiça mais, mais célere"
(13:20 - 13:26) PS "o combate à corrupção é um combate importante, sem tréguas, e o Partido Socialista esteve sempre nesse, nesse combate e continuará a estar"
(08:19 - 08:34) LIVRE "Ou continuamos com este tipo de debate e de discurso acerca da corrupção, que é demasiado parecido com o discurso que se faz sobre a corrupção nos países mais corruptos do mundo, que é: os políticos são todos uns malandros, o que é preciso é investigar os malandros, condenar os malandros e ir atrás dos malandros."
(08:34 - 08:41) LIVRE "Ou nós nos inspiramos naquilo que fazem os países no mundo que tiveram mais sucesso na luta contra a corrupção. As Dinamarcas, as Novas Zelândias, os Canadass e por aí afora."
(08:47 - 08:57) LIVRE "Um governo que seja apoiado pelo Livre ou no qual o Livre esteja, um primeiro-ministro, por exemplo, não pode ter uma consultora, que não é a mesma coisa que ter uma retrosaria, e não a pôr numa gestão profissional independente."
(09:24 - 09:33) LIVRE "o Livre propõe, e o PS nunca quis, (...) que ministros e ministras vão ao Parlamento ter uma audição prévia"
(09:58 - 10:11) LIVRE "Em vários países existe um sistema de um conselho ético independente, que funciona junto do governo e onde os ministros, secretários de Estado, primeiro-ministro, quem quer que seja, quando tem dúvidas acerca de alguma situação, pergunta."
(10:11 - 10:13) LIVRE "Nós em Portugal temos um sistema que é muito reativo"
(10:25 - 10:34) LIVRE "Isto são medidas simples que impedem a corrupção, previnem antes de acontecer o ato delituoso, antes de acontecer o crime. É para aí que Portugal precisa de caminhar."
(10:42 - 10:52) PS "O Livre tem contributos importantes a dar e o Partido Socialista está muito disponível para para os ouvir e para refletir sobre eles"
(10:58 - 11:05) PS "O Livre tem mais possibilidade de influenciar um governo liderado pelo PS do que um governo liderado pela AD."
(11:05 - 11:18) PS "E para isso é mesmo importante que o Partido Socialista ganhe as eleições para que algumas propostas [do Livre] (...) possam ser aproveitadas por nós."
(11:24 - 11:38) PS "nós temos (...) o registo de de interesses, o registo do lobbying, acho que era muito importante para haver transparência na relação que muitos têm em representação de interesses na relação com o com o governo"
(11:41 - 11:45) PS "que tivéssemos também regulada a pegada legislativa."
(12:07 - 12:09) PS "O PS propõe 500 € em certificados de aforro à nascença."
(12:09 - 12:12) LIVRE "O Livre 5.000 € já na maioridade."
(12:28 - 12:57) LIVRE "Alguém acredita que se esta história do voto útil funcionasse (...) Alguém acredita que o voto nesse caso que tivesse sido perdido daria força numa negociação? Não daria."
(13:25 - 13:32) LIVRE "o PS em 2009 tinha proposto um tipo de herança social como o Livre propõe, de 200 a 300 €."
(13:35 - 13:48) LIVRE "o PS na altura tinha uma maioria absoluta. Depois disso, (...) só teve cinco governos. Dois deles com maiorias absolutas. E os outros três com maiorias confortáveis à esquerda que não impediriam o PS de ter feito a herança social. Fez? Não fez."
(14:07 - 14:14) LIVRE "A maior parte dos portugueses não têm [heranças ou pais que os ajudam]. E desculpem, não se desarrascam com 500 € que, mesmo com juros, aos 18 anos vão ser 700 ou 800."
(14:14 - 14:17) LIVRE "A herança social custa menos do que o IRS jovem."
(14:18 - 15:08) LIVRE "Nós, com o IRS jovem, o Estado está a prescindir de mais de 500 milhões por ano a ajudar os jovens que têm os salários mais altos, os 5.000, os 6.000, são os que beneficiam mais com o IRS jovem."
(15:08 - 15:11) LIVRE "A herança social, nas nossas contas, cerca de 400 milhões de euros."
(15:11 - 15:19) LIVRE "5.000 € em média, com um funcionamento parecido com o do abono de família, só que o financiamento não é da segurança social."
(15:08 - 15:15) PS "o Rui Tavares apresenta uma proposta que no seu valor é mais generosa, mas é também mais irrealista."
(15:28 - 15:33) PS "E 5.000 € é uma despesa muito grande."
(15:37 - 15:44) PS "nós não temos a certeza que depois sejam só 400, só 400 milhões de euros por ano [o custo da proposta do Livre]."
(15:52 - 16:00) PS "nós temos uma proposta que é semelhante àquela que o Livre apresenta, mas a nossa, a nossa proposta é uma proposta mais realista."
(16:00 - 16:08) PS "Se o país, se a economia portuguesa, se o Estado tiver capacidade, não há obviamente, não há problema nenhum de nós nos irmos aproximando de outros valores [para a herança social]."
(16:24 - 16:32) PS "são 500 € em certificados de aforro, que podem ser reforçados ao longo dos 18 anos e que vão capitalizar."
(16:41 - 16:46) PS "É uma ajuda, mas é uma ajuda que um país (...) e um Estado dá dentro daquelas que são as suas capacidades."
(16:46 - 16:55) PS "Nós também gostávamos de que fosse mais, mas obviamente nós temos que olhar para a capacidade financeira de um Estado e apresentar propostas que sejam realistas"
(17:18 - 17:20) PS "O Partido Socialista hoje tem esta proposta [de herança social, ainda que 500€]."
(17:30 - 17:34) PS "Não, nós, nós não tenha, não permite financiar a totalidade desta medida [do Livre com taxa sobre super ricos]."
(17:37 - 17:49) PS "Nós, nós não somos contra [taxa sobre super ricos], aliás, chegamos, julgo eu, a viabilizar uma recomendação (...) para que haja uma taxa (...) dos super ricos"
(17:51 - 18:00) PS "estamos a falar de pessoas que têm uma grande facilidade de transferência de capital entre fronteiras e por isso é que deve ser uma taxa supranacional, decidida a nível europeu."
(18:00 - 18:08) PS "Obviamente que ela [taxa sobre super ricos] não se perspetiva que dê as receitas que permitem, permitam financiar esta proposta do Rui Tavares."
(18:11 - 18:20) LIVRE "se nós olharmos para aquilo que a Espanha fez com o imposto sobre grandes heranças e fizermos a proporção daquilo que é o PIB português, daria para financiar [a proposta do Livre]."
(18:25 - 18:33) LIVRE "Portugal decidiu investir, o Estado decidiu prescindir de recursos (...) com o IRS jovem."
(18:34 - 18:48) LIVRE "Porque é que devemos beneficiar todos os anos em muitos milhares de euros os jovens que têm salários mais altos e não beneficiamos uma vez na vida os jovens, aqueles que nem sequer chegam a pagar IRS, que são da classe média ou da classe média baixa?"
(18:50 - 18:58) LIVRE "850 € aos 18 anos não dá para pagar a propina do mestrado. E 8.500 € aos 18 anos é investimento."
(19:19 - 19:38) LIVRE "A herança social é apenas dar aos jovens da classe média, da classe média baixa, aqueles que não têm heranças a receber de família, a mesma oportunidade que muitos que têm heranças a receber de família (...) também têm"
(19:56 - 20:04) PS "aquilo que nós percebemos agora pela declaração do Rui Tavares é que o Rui Tavares defende um aumento do IRS pago pelos jovens."
(20:04 - 20:20) PS "Ora, nós não fomos, não éramos a favor da proposta de governo [original do IRS Jovem], houve uma negociação (...) o IRS baixou para os jovens com o voto do PS, e nós não queremos voltar atrás, como é evidente, e não queremos aumentar o IRS dos nossos jovens."
(20:25 - 20:36) PS "Nós precisamos de receitas públicas para investir na habitação, para apoiar a habitação para os mais, para os mais jovens. Isso implica recursos públicos e não há recursos para tudo."
(20:53 - 21:48) PS "o Partido Socialista pode ser confrontado com a governação, com ter de apresentar um orçamento de Estado. E isso implica que nós tenhamos de ser responsáveis."
(22:03 - 22:11) PS "mesmo que o nosso projeto esteja aberto a ser influenciado pelo Livre, ele só conseguirá ser influenciado se o Partido Socialista ganhar as eleições."
(22:27 - 22:39) PS "há um conjunto de círculos eleitorais onde os votos no Livre não deram e muito dificilmente darão a possibilidade de eleger um deputado, mas que no Partido Socialista tinham permitido derrotarmos a AD."
(23:39 - 23:49) LIVRE "o voto útil não serve para absolutamente nada, porque seria preciso esmagar, fazer desaparecer os partidos todos à esquerda e ainda assim, nesta sondagem, o PS não chegava lá."
(23:52 - 24:01) LIVRE "Negociações orçamentais. Eu sei qualquer coisa sobre isso, e aliás, com o próprio Pedro Nuno Santos. Lembro-me perfeitamente que me disseste que era impossível [o passe ferroviário]."
(24:18 - 25:04) LIVRE "Mas se eu não estivesse no Parlamento, essa ideia [passe ferroviário] nem tinha lá chegado."
(25:20 - 25:29) LIVRE "aquela premissa que é o Livre só influencia se o PS estiver no governo ou ficar em primeiro lugar, não é real, porque também vemos o PSD a querer-nos roubar as ideias"
(25:33 - 25:41) LIVRE "Não é verdade que nós saibamos já, como o Pedro Nuno Santos tem dito, o que é que o presidente vai fazer no dia 19 de maio."
(25:44 - 25:57) LIVRE "tenho aqui uma notícia do Expresso (...) que diz o seguinte: Marcelo já decidiu, não dará posse a nenhum governo sem garantias de que poderá entrar em funções plenamente com o seu programa viabilizado no parlamento."
(26:47 - 26:57) LIVRE "recusa de todo em todo seguir o procedimento de Cavaco Silva em 2015, quando deu posse ao segundo governo de Pedro Passos Coelho já sabendo que este seria chumbado no Parlamento."
(27:07 - 27:15) LIVRE "todo o discurso do voto útil (...) é um discurso que parte de uma posição mais derrotista, Pedro Nuno"
(28:11 - 28:19) PS "O complemento solidário para idosos é um instrumento que foi criado pelo Partido Socialista, que teve sempre a oposição dos governos do PSD"
(28:40 - 28:52) PS "nossa aposta ao longo dos anos é ir reforçando o CSI, mas sempre que podemos, fazer aumentos extraordinários que permitam aumentos permanentes nas pensões que resultam do regime contributivo."
(28:54 - 29:00) PS "durante os governos do PS, em 8 anos, em 6 deles nós fizemos 6 aumentos [pensões] acima daquilo que a lei previa."
(29:19 - 29:22) PS "Nós precisamos de integrar os cuidados de saúde e os cuidados sociais."
(29:23 - 29:40) PS "Nós precisamos ter equipas multidisciplinares, com médicos, enfermeiros, nutricionistas, fisioterapeutas, assistentes sociais que façam o acompanhamento dos nossos mais velhos e dos doentes crónicos na comunidade, em suas casas"
(29:56 - 30:01) LIVRE "O Livre defende, por exemplo, que os lares de terceira idade passem a ter médicos residentes"
(30:13 - 30:21) LIVRE "O Livre defende, por exemplo, um programa de aldeias vivas, renascidas, em parceria público-pública entre o Estado central e municípios"
(30:31 - 30:43) LIVRE "O CSI deve ser reforçado e deve aproximar-se tanto quanto possível do salário mínimo."
(30:56 - 31:45) LIVRE "O PS esteve 8 anos no governo e só voltará ao poder se demonstrar capacidade de aprender rápido na sua cura de oposição que foi muito curta."
(31:48 - 31:59) LIVRE "perceber de uma vez por todas que as pessoas (...) não querem ver o PS sozinho com os seus defeitos no governo: a sua complacência, a sua até arrogância no exercício do poder."
(32:04 - 32:08) LIVRE "O PS, por exemplo, esteve 8 anos no poder, não reconheceu a independência da Palestina."
(32:09 - 32:14) LIVRE "O Livre reconhecerá [a Palestina] nos primeiros dias de um novo governo, de preferência ao mesmo tempo que a França."
(32:21 - 32:29) LIVRE "No fim do governo do PS, já durante este genocídio em Gaza, o Livre apresentou uma proposta de reconhecer a Palestina, o PS não a quis fazer."
(33:27 - 33:46) LIVRE "Em que a fasquia ética seja elevada, em que haja investimento na habitação e na educação e não haja privatização do SNS, em que o apoio à Ucrânia seja forte, em que haja uma voz na Europa (...) que diga claramente a Trump e a Putin que quem manda na Europa são os europeus, e que a Palestina seja reconhecida (...) o Livre é parte da solução."