IL

Iniciativa Liberal

Líder: Rui Rocha

Resumo do debate:

  • Porta-voz: Rui Rocha
  • Verdades: 43
  • Mentiras: 6
  • Incertas: 14

LIVRE

Livre

Líder: Rui Tavares

Resumo do debate:

  • Porta-voz: Rui Tavares
  • Verdades: 42
  • Mentiras: 10
  • Incertas: 11

Afirmações do debate

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126 Afirmações encontradas
(00:36 - 00:38) IL "uma das principais implicações para o país é a questão da defesa."
(00:39 - 00:41) IL "Também está ligada às incertezas da guerra na Ucrânia."
(00:41 - 00:44) IL "Somos ambos europeístas, apoiantes da Ucrânia."
(00:46 - 00:55) IL "o partido é a favor de uma revolução tecnológica nas Forças Armadas que possa contribuir não apenas para o reforço da segurança, como também para o desenvolvimento económico do país."
(00:55 - 00:58) IL "Daí defender uma maior especialização tecnológica."
(00:59 - 01:00) IL "É isso mesmo."
(01:11 - 01:16) IL "A situação internacional abre-nos um enorme desafio, por um lado, mas também uma enorme oportunidade."
(01:16 - 01:21) IL "Portugal é um país que hoje tem uma economia com um perfil ainda de pouco valor acrescentado."
(01:22 - 01:40) IL "E esta questão da defesa, com toda a necessidade de investimento adicional (...) pode ser também essa oportunidade para a nossa economia ter aqui uma evolução muito determinada, precisamente para a tecnologia, para a cibersegurança."
(01:41 - 01:47) IL "para tudo aquilo que as pessoas às vezes pensam quando estamos a falar de defesa, que estamos a falar precisamente do que o João disse, ah, de material de guerra."
(01:47 - 01:50) IL "E não é isso, e não é apenas isso, e não é só isso claramente."
(02:04 - 02:11) IL "Portugal terá obviamente que assumir as suas responsabilidades no contexto internacional, quer das instituições onde está, quer também da União Europeia."
(02:12 - 02:13) IL "E isso implica que tenhamos que fazer esse caminho."
(02:14 - 02:17) IL "Agora, eu sublinho sobretudo a questão do investimento e da oportunidade."
(02:17 - 02:26) IL "Porque às vezes pergunta-se, mas isso implicará cortes, algum tipo de (...) termos um país que não pode acorrer a questões que são essenciais? Não, de todo."
(02:27 - 02:30) IL "Não me parece que seja assim. Parece-me que é mesmo uma oportunidade."
(02:30 - 02:41) IL "Nós podemos com este investimento ter um retorno muito elevado e fazer sobretudo que a nossa economia evolua para uma economia de valor mais acrescentado também, tendo em conta este investimento na defesa."
(02:41 - 02:46) IL "Portanto, parece-me que é uma oportunidade que temos que aproveitar e é, obviamente, uma obrigação."
(03:10 - 03:15) LIVRE "Bem, há duas pessoas que falam em nome do Livre em todos os temas, a Isabel Mendes Lopes e sou eu mesmo."
(03:15 - 03:20) LIVRE "E acho que a Isabel foi muito clara em relação a isso, se calhar mais clara do que eu, que às vezes peco por ser um bocadinho palavroso."
(03:23 - 03:24) LIVRE "O Livre não defende a saída da NATO."
(03:24 - 03:33) LIVRE "O Livre votou a favor da entrada da Suécia e da Finlândia na NATO num contexto que foi apenas há pouco tempo atrás, mas que era muito diferente do que nós temos hoje."
(03:33 - 03:38) LIVRE "E claro que todos sabemos que num tempo normal, a resposta poderia ficar por aqui, mas nós não estamos num tempo normal."
(03:39 - 03:40) LIVRE "O mundo mudou outra vez."
(03:49 - 03:52) LIVRE "Sabem que Donald Trump, ele sim, ameaça sair da NATO."
(03:53 - 03:59) LIVRE "Sabem que Donald Trump coloca em dúvida, garantir, respeitar o artigo 5º ou não."
(04:02 - 04:09) LIVRE "Mas nós temos que estar preparados para a eventualidade dessa decisão ser tomada ou de haver uma omissão à responsabilidade do Artigo 5º"
(04:15 - 04:23) LIVRE "Além de que Donald Trump neste momento cobiça território de países da NATO, que deixa esse mesmo artigo 5º numa situação absolutamente paradoxal e inédita."
(04:27 - 04:31) LIVRE "É por isso que o Livre propõe a criação de uma comunidade europeia de defesa"
(04:41 - 04:42) LIVRE "E levamos esse tema à Assembleia da República."
(04:43 - 04:45) LIVRE "Aliás, a Iniciativa Liberal votou a favor."
(05:03 - 05:10) LIVRE "O que nós dizemos é que a Europa tem que fazer alguns investimentos em interoperabilidade e em armamento que seja idêntico para Forças Armadas europeias."
(05:11 - 05:14) LIVRE "Não deve ir comprar aos Estados Unidos, porque é isso que Trump nos está a querer forçar."
(05:15 - 05:25) LIVRE "E há investimentos que é necessário fazer nos primeiros anos, mas não acreditamos que seja necessário manter um nível de investimento em defesa que seja equivalente, por exemplo, ao que mantém a Rússia"
(05:25 - 05:28) LIVRE "porque a economia europeia é 10 vezes maior do que a economia russa."
(05:31 - 05:37) LIVRE "Do ponto de vista social, nós discutimos no Parlamento os relatórios Draghi, Letta e Ninisto foram levados ao Parlamento pelo Livre."
(05:38 - 05:45) LIVRE "O relatório Ninisto diz que as famílias europeias têm que estar preparadas com bens, com víveres, com água, com... para um caso de um evento extremo"
(05:50 - 06:05) LIVRE "Em Portugal, que é um país que socialmente tem muitas famílias com poucos recursos, significa que o Estado, as freguesias, as Câmaras Municipais têm que estar preparadas com armazenamento, por exemplo, de materiais de emergência e de sobrevivência para poder chegar às pessoas."
(06:43 - 06:49) IL "Bom, a nossa visão, antes de mais, sobre a questão das tarifas é que é um erro. É um erro enorme de Donald Trump."
(06:50 - 06:57) IL "É um erro que prejudica também os americanos, porque as tarifas são impostos, isso significa que os americanos vão pagar mais pelos produtos que importam."
(06:58 - 07:05) IL "Mas é também um erro porque o livre comércio tem sido a razão da prosperidade que temos encontrado nas últimas décadas no Ocidente, e não só."
(07:10 - 07:17) IL "Portanto, eu entendo que a União Europeia deve fazer a tal resposta cirúrgica em áreas bem específicas."
(07:17 - 07:27) IL "A área óbvia, mas que deve ser cirúrgica, e portanto não deve ser uma retaliação aberta e generalizada, são, por exemplo, os serviços, que é algo que dói, de facto, aos Estados Unidos."
(07:39 - 07:51) IL "o resultado final de tudo isto deveria ser, na medida em que se consiga recolocar Donald Trump numa perspetiva de bom senso, eliminar tarifas que existem e trazer mais força ao comércio livre."
(07:51 - 07:54) IL "Na medida em que isso não seja possível, pois então de forma cirúrgica."
(08:03 - 08:10) IL "No sentido em que tudo isto ainda está muito volátil, as coisas avançam e recuam, põem-se tarifas em cima da mesa, recuam-se tarifas"
(08:15 - 08:27) IL "parece-me que é mais um anúncio num sentido, com esse sentido, e já agora também com o sentido eleitoralista, provavelmente aproveitando a onda que vivemos, do que medidas concretas que sejam direcionadas especificamente para a situação que vivemos."
(08:35 - 08:40) IL "não nego que em momentos como, como este, se se verificarem, haja apoios às empresas."
(08:42 - 08:47) IL "Aliás, o que estamos a falar também são de programas de financiamento, não estamos a falar do Estado a investir dinheiro nas empresas, são coisas diferentes."
(09:08 - 09:10) LIVRE "Sim, Luís Montenegro tem muito jeito para a propaganda..."
(09:10 - 09:21) LIVRE "aliás, talvez devesse abrir uma consultoria, porque é de facto uma área na qual ele tem, não só experiência como pelos vistos resultados, porque este programa basicamente foi uma operação de propaganda."
(09:21 - 09:28) LIVRE "Aliás, o próprio Ministro das Finanças vem a dizer agora que não há dinheiro novo neste programa, é tudo linhas que já existiam com outra etiqueta."
(09:31 - 09:44) LIVRE "quando estas tarifas - algumas já estão em vigor, mas quando as outras passar a suspensão de 90 dias - provavelmente uma das primeiras coisas que vamos ter de discutir no próximo parlamento é precisamente se precisamos de um orçamento retificativo ou não, e para quê."
(09:45 - 09:52) LIVRE "Porque também acho que apoiar empresas para ser o contribuinte português a pagar as tarifas que têm que ser pagas pela economia americana, isso não é justo."
(09:53 - 10:24) LIVRE "Mas, por exemplo, uma empresa que (...) tivesse que despedir alguém (...) e que prove que é por causa das tarifas nos Estados Unidos, mas que daqui a um ano pode estar a exportar para a China, para a Índia, para o Brasil, e os mesmos funcionários são necessários para fazer essa transição (...) aí vale a pena nós apoiarmos a internacionalização dessas empresas para diversificar."
(10:57 - 11:02) IL "as reformas em geral em Portugal, as que já estão a pagamento, são reformas baixas"
(11:11 - 11:22) IL "nós, em primeiro lugar, queremos que as pensões que estão hoje a pagamento sejam totalmente garantidas e que a fórmula legal de evolução dessas pensões seja também respeitada na íntegra."
(11:32 - 11:35) IL "é por isso que a Iniciativa Liberal insiste muito na questão do crescimento económico."
(11:47 - 11:59) IL "Um exemplo: quem tem hoje 30 anos de idade, quando chegar à idade de reforma, de acordo com as previsões disponíveis, terá a sua primeira pensão corresponderá a cerca de 40% do seu último salário."
(12:00 - 12:05) IL "Quer isto dizer, por cada 1000 € de salário que essa pessoa tivesse, vai ter 400 € de reforma."
(12:15 - 12:20) IL "No curto prazo, dar instrumentos às pessoas para que elas próprias possam constituir a sua poupança"
(12:20 - 12:32) IL "e também permitir que as empresas onde essas pessoas trabalham possam reforçar essa poupança, com um investimento que é, do ponto de vista fiscal, vantajoso"
(12:34 - 12:49) IL "avançar com uma reforma da segurança social que permita que aqueles que hoje estão a contribuir continuem a contribuir obviamente para aqueles que já estão a receber, mas ao mesmo tempo que haja a possibilidade de constituírem a sua própria poupança na segurança social para futuro."
(12:51 - 12:58) IL "qualquer modelo, incluindo este que nós propomos (...) depende sempre de crescimento económico."
(12:59 - 13:03) IL "Com estagnação económica, não há modelo de segurança social que seja sustentável."
(13:17 - 13:27) IL "Aquilo que temos que procurar é aquilo que eu disse: crescimento económico para que todos tenham em Portugal condições de vida adequadas, para que não tenhamos o tal país de salário de 1000 €, de salários baixos."
(14:31 - 14:45) LIVRE "Nós achamos que (...) temos que ter políticas inovadoras que ajudem o elevador social a voltar a funcionar."
(15:11 - 15:17) LIVRE "Quem tem acesso são os... as crianças nascidas em Portugal e que atingem a maioridade e cujos pais, cujas famílias contribuem"
(15:22 - 15:31) LIVRE "é um sistema que é um sistema, aliás, escalonado como o abono de família e que tem a mesma, o mesmo tipo de funcionamento com o abono de família."
(15:39 - 15:47) LIVRE "Ou seja, nós estarmos em face de uma possível recessão provocada por uma guerra comercial dos Estados Unidos e depois vir dizer que tudo isto só dá para fazer, como no caso das propostas da IL"
(15:48 - 15:59) LIVRE "As propostas do Livre, muito claramente, elas têm todas financiamento ou na taxação ou então em reverter programas que neste momento são custosos para o Estado, como o IRS Jovem"
(15:59 - 16:05) LIVRE "que só ajuda quem tem os salários mais altos, e nós queremos ajudar todos os jovens, não apenas os que têm salários mais altos."
(16:14 - 16:27) LIVRE "Nós vemos o que é que está a acontecer nos Estados Unidos com os planos de poupança privados para a reforma, os famosos 401k, que só nos últimos dias e hora a hora praticamente, perdem grande parte do seu valor."
(16:27 - 16:32) LIVRE "E portanto, é apostar as poupanças das pessoas, o futuro das pessoas, as suas pensões, na bolsa."
(16:32 - 16:34) LIVRE "O que nós temos que fazer é um reforço da segurança social e não uma reforma"
(17:25 - 17:39) LIVRE "Uma empresa deste tipo (...) vai para uma gestão profissional independente, como aconteceu ainda agora no Canadá"
(17:46 - 17:54) LIVRE "Isto, crucialmente, deita completamente abaixo toda a argumentação de Luís Montenegro em relação a este caso, que é o que nos trouxe até eleições"
(18:12 - 18:23) LIVRE "Nós não podemos dizer num dia que Luís Montenegro a cada momento escolheu a Spin Viva em vez de escolher Portugal - foi o próprio Rui Rocha que o disse - e depois passar como cão por vinha vindimada e dizer isto não é nada."
(18:36 - 18:40) IL "Eu diria que esta proposta é financeiramente irresponsável e socialmente injusta."
(18:41 - 18:46) IL "Trata-se, de facto, de retomar o imposto sucessório com determinadas condições."
(18:51 - 18:57) IL "Isto diz uma coisa muito simples: a quem estivesse a pensar em vir para Portugal trazer o seu património, diz: não venham."
(18:58 - 19:04) IL "A quem estiver em Portugal que tenha património, diz: se puderem, tirem o património daqui porque ele vai ser tributado."
(19:04 - 19:16) IL "E àqueles que têm propriedade (...) vai provavelmente fazer com que eles tenham que vender rapidamente e indiscriminadamente para pagar o imposto que o Rui Tavares quer."
(19:31 - 19:42) IL "Então, o que é que o Livre propõe? Não é (...) pegar na receita deste imposto e permitir baixar os impostos àqueles que neste momento hoje estão a sofrer. Não!"
(19:42 - 19:48) IL "É outra coisa! É entregar uma prenda de 5.000 € em dívida soberana a todos os recém-nascidos."
(19:48 - 19:56) IL "Ora, isto não faz sentido, nem do ponto de vista financeiro, nem do ponto de vista da urgência que existe hoje em baixar os impostos a quem está a sofrer no país."
(19:56 - 20:00) IL "E já agora, eu queria salientar que há aqui um ataque que o Livre está a fazer aos jovens portugueses."
(20:07 - 20:17) IL "E o que o Rui Tavares quer fazer é que um pequeno benefício que os jovens têm numa situação de tanta dificuldade em tudo, é acabar com o regime do IRS Jovem."
(20:18 - 20:27) IL "E considerar que alguém que ganha 1200, 1300 euros é um privilegiado e porque tem o IRS jovem e tem um benefício que é inaceitável."
(20:29 - 20:33) LIVRE "Os grandes beneficiários do IRS Jovem são aqueles que têm salários bastante mais altos do que isso"
(20:40 - 20:50) LIVRE "vamos falar de 5.000 milhões de euros, ou seja, 1 milhão de vezes mais, aos mais ricos e principalmente às empresas mais ricas."
(20:50 - 20:56) LIVRE "A IL quer dar às empresas, às mais ricas, porque não é às PMEs, 3.000 milhões de euros."
(20:57 - 21:00) LIVRE "E aos mais ricos de Portugal, 2,4 mil milhões de euros."
(21:05 - 21:08) IL "É uma redução de, é uma redução de impostos que será compensada."
(21:08 - 21:14) LIVRE "Será compensada, agora vamos ver como. Pelo crescimento da economia, 1 ponto, 1,25 mil milhões."
(21:14 - 21:18) LIVRE "Mas acabamos de ver que a economia mundial pode estar a ir por uma recessão."
(21:20 - 21:28) LIVRE "o primeiro item que se destina a recuperar uma parte do dinheiro que o Estado deixa de receber é uma fezada, é um milagre se a economia crescer."
(21:36 - 21:42) LIVRE "Programas do Livre, que aliás, como vimos agora, têm origem em receitas que existem e que podem ser canalizadas para"
(21:44 - 21:49) LIVRE "Dois funcionários públicos saem, só entra um. São polícias, são professores ou são apenas administrativos?"
(21:51 - 21:55) LIVRE "Outra parte, a organização do Estado vai poupar 1,5 mil milhões."
(22:01 - 22:08) LIVRE "Elon Musk prometeu nos Estados Unidos que ia poupar 3 bilhões, vai entregar 150 mil milhões [sic], ou seja, é 20 vezes menos."
(22:17 - 22:22) LIVRE "Bem, é 150, 150 milhões, é muito abaixo daquilo que é preciso recuperar."
(22:22 - 22:27) LIVRE "E depois é: CP à Fuera, RTP à Fuera, Caixa Geral de Depósitos à Fuera."
(22:27 - 22:32) LIVRE "Mas só as vendes uma vez. Porque não vais vender todos os anos e não vais recuperar este dinheiro."
(22:33 - 22:38) LIVRE "Qual é que é o problema de um português que foi resolvido com alguma destas coisas?"
(22:38 - 22:46) LIVRE "Eu só ouço a Iniciativa Liberal falar de impostos e descer impostos, mas não há um buraco na rua que tenha sido tapado, não há uma carreira de autocarro a mais, não se ouve falar de ciência"
(23:11 - 23:25) IL "aquilo que nós propomos é que a despesa do Estado se controle em 1% ao ano, 1% ao ano, para que as empresas sejam mais competitivas, para que se comece a resolver o problema da habitação e para que as famílias tenham mais dinheiro no bolso."
(23:26 - 23:31) IL "este é o plano claro, com contas certas da Iniciativa Liberal."
(23:32 - 23:53) IL "Aqueles que não aceitam este plano terão que explicar às famílias portuguesas porque é que têm que continuar a cortar na sua vida (...) para continuar a sustentar as ineficiências de um Estado que não está disposto para fazer aquilo que as famílias fizeram nos últimos anos, que é ajustar 1% ao ano da sua atividade."
(24:06 - 24:22) IL "É um plano para quatro anos (...) em que as coisas avançam de acordo com a recuperação que se faça e a ativação da atividade económica."
(24:34 - 24:45) IL "as pessoas quando votam no Livre, pensam que estão a votar num partido europeu, verde, progressista, mas quando o fazem, estão a entregar o seu voto ao Bloco de Esquerda e ao PCP."
(24:46 - 24:54) IL "Porque o Livre votou 95% das propostas feitas pelo PCP e 99% das propostas do Bloco de Esquerda."
(24:55 - 24:59) IL "Uma proposta que o Bloco de Esquerda apresentou e que o Livre votou a favor: congelamento de rendas."
(25:00 - 25:05) IL "Ora isto é mais um ataque aos jovens deste país, porque o congelamento de rendas não funcionou"
(25:06 - 25:13) IL "não funcionou e não funciona em lado nenhum, porque retira as poucas casas que existem do mercado."
(25:13 - 25:17) IL "Quem procura casa fica prejudicado por estas medidas do Livre."
(25:19 - 25:25) IL "E portanto, o Livre, embora se apresente como moderado, está algures entre a foice e o martelo."
(25:52 - 25:57) LIVRE "com o Livre, um Primeiro-Ministro que tenha uma empresa do tipo da de Luís Montenegro tem que entregar uma gestão profissional independente."
(26:04 - 26:09) LIVRE "Os ministros e ministras, em nosso entender, devem ter uma audição parlamentar antes de assumir funções, porque é aí que se apanham os conflitos de interesse."
(26:11 - 26:18) LIVRE "nós queremos medidas claras que são aquelas que nos países que melhor combatem a corrupção deram resultado."
(26:25 - 26:37) LIVRE "a única maneira de Portugal crescer é através da diminuição do IRC (...) Bem, o Banco de Portugal não concorda. A teoria económica não concorda."
(26:39 - 26:54) LIVRE "O Livre propõe a criação de uma Agência Portuguesa de Inteligência Artificial, de um Centro Nacional de Transferência de Conhecimento, da criação de novas empresas por jovens, por trabalhadores independentes (...) que tenham possibilidade de ter autogestão e novos métodos."
(26:55 - 27:04) LIVRE "com um governo no qual o Livre participe (...) o SNS não é para ser privatizado."
(27:05 - 27:08) LIVRE "Não se resolve nada privatizando a RTP nem a Caixa Geral de Depósitos."
(27:09 - 27:12) LIVRE "Não admitimos nenhuma espécie de diminuição de apoio à Ucrânia"
(27:13 - 27:17) LIVRE "e a Palestina a ter a sua independência reconhecida nos primeiros dias de um governo em que o Livre esteja."