CHEGA
Chega
Líder: André Ventura
Resumo do debate:
- Porta-voz: André Ventura
- Verdades: 11
- Mentiras: 8
- Incertas: 15
LIVRE
Livre
Líder: Rui Tavares
Resumo do debate:
- Porta-voz: Rui Tavares
- Verdades: 18
- Mentiras: 0
- Incertas: 2
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(00:51 - 00:56) CHEGA "do dado que hoje foi conhecido, que diz que temos mais de 1,6 milhões de imigrantes em Portugal."
(01:03 - 01:05) CHEGA "hoje soubemos que é 1,6 milhões."
(01:05 - 01:09) CHEGA "Estamos a caminho dos 20% da população imigrante."
(01:09 - 01:11) CHEGA "Isto deve-se a partidos como o Livre."
(01:11 - 01:15) CHEGA "Nós avisámos para isto. Nós avisámos para o caos que se estava a gerar na imigração em Portugal."
(01:24 - 01:27) CHEGA "e fruto de políticas de esquerda erradas que o Livre patrocinou durante a geringonça"
(01:33 - 01:39) CHEGA "1,6 milhões de imigrantes em Portugal, o caos completo e um país perigoso que estamos a criar"
(01:39 - 01:43) CHEGA "com uma percentagem muito superior ao de grande parte dos países europeus que têm imigrantes."
(02:06 - 02:11) CHEGA "o governo tinha garantido que em situações de oncologia ia resolver o problema da lista de espera, não resolveu."
(02:19 - 02:25) CHEGA "garantir, garantir que os portugueses, que quem cá está e os portugueses têm acesso privilegiado à saúde."
(02:26 - 02:32) CHEGA "Nós não podemos continuar a ter, como o Livre quer, quem quer que venha para Portugal fazer turismo e ficar cá a tratar-se no nosso serviço de saúde."
(02:42 - 02:47) CHEGA "Nós procurámos restringir o acesso do Sistema Nacional de Saúde aos portugueses. O Livre votou contra."
(02:54 - 02:58) CHEGA "Não podemos continuar a ter indianos, paquistaneses, marroquinos a virem para cá tratar-se."
(03:11 - 03:15) CHEGA "Nós entendemos que o sistema deve ser público, mas que deve ter sinergias privadas."
(03:25 - 03:31) CHEGA "aliás, o Livre votou 99% com o Bloco de Esquerda. Fiz as contas hoje. 99% vocês votaram com o Bloco de Esquerda."
(04:11 - 04:13) LIVRE "A saúde é a principal preocupação dos portugueses hoje"
(04:18 - 04:22) LIVRE "Nós temos uma Lei de Bases de Saúde que diz que os privados devem ser complementares ao Serviço Nacional de Saúde."
(04:22 - 04:28) LIVRE "Não é a realidade. A realidade é que temos concorrência. Concorrência por pacientes, concorrência por profissionais de saúde."
(04:36 - 04:39) LIVRE "É por isso que o Livre propôs um programa, que é o programa Regressar Saúde."
(05:26 - 05:55) LIVRE "Nós também podemos falar de algo que o Livre resolveu e resolveu nesta legislatura (...) Há muitos anos que os enfermeiros se queixavam de que os escalões intermédios (...) estavam a possibilitar enormes injustiças (...) Bem, isso finalmente terminou. Terminou nesta legislatura porque o Livre consegue aprovar..."
(06:12 - 06:24) LIVRE "Os privados sabem tudo sobre o Serviço Nacional de Saúde porque há transparência, e assim deve ser. Sabem quantos procedimentos, quantas camas (...) os custos, as folhas salariais."
(06:47 - 06:54) LIVRE "evidentemente, para um mercado onde haja concorrência leal, é preciso haver a mesma informação para toda a gente."
(07:00 - 07:13) LIVRE "O SNS, neste momento, funciona com imigrantes muitas vezes. Seria a maior injustiça dizer: vens para cá, ajudas o Serviço Nacional de Saúde, pagas impostos para o Serviço Nacional de Saúde, trabalhas no Serviço Nacional de Saúde, mas não és atendido cá."
(07:42 - 07:46) CHEGA "O SNS tornou-se um bar aberto. Tornou-se um bar aberto. Quem trabalha no serviço nacional de saúde sabe isso."
(07:47 - 07:55) CHEGA "o caso das gémeas é um exemplo de quem se torna português, vem para Portugal, saca 4 milhões de euros em tratamento, que hoje muitos portugueses não têm."
(08:10 - 08:14) CHEGA "Nós exigimos que quem venha para cá tratar-se, tenha que ter pago alguma coisa ao serviço de saúde português."
(08:41 - 08:55) CHEGA "Não, não é o Chega concordará, é o Chega que propôs em dezembro de 2023, foi o Chega que propôs que o IVA no cabaz alimentar tivesse cabaz, tivesse IVA zero. E o Pedro Nuno Santos, líder do Partido Socialista (...) lidera um partido que na altura votou contra."
(09:37 - 09:43) CHEGA "Portagens. O Chega, não foi o Livre (...) O Chega fez com que acabassem portagens em Portugal."
(11:45 - 11:54) LIVRE "uma média de 5.000 € que pode depois, em certificados de Aforro, uma série especial, que com os juros vão aumentando, e entre os 18 e 35 anos, o que pode acontecer é que..."
(12:20 - 12:41) LIVRE "As pessoas no nosso país que vêm de regiões que agora estão a sofrer até com as medidas de Trump (...) porque também quem foi a correr para Washington para fechar a eleição de Trump, agora tem que ir explicar ao Douro, ao Alentejo, porque é que o vinho, porque é que a cortiça, porque é que os moldes (...) passam a ter tarifas muito altas"
(13:41 - 13:54) CHEGA "O Rui Tavares defende que se deve dar 5.000 €, 5.000 €. (...) A cada bebé que nasce em Portugal, não é português. É que cada um que nasce aqui neste território, pode vir para cá de comboio, saca 5.000 € aos portugueses."
(14:05 - 14:09) CHEGA "Isto teria um custo de cerca de 500 milhões de euros"
(16:22 - 16:24) LIVRE "Ele não teve uma oportunidade, ele teve 50 oportunidades."
(17:50 - 18:01) CHEGA "Eu sou candidato a primeiro-ministro. O Rui Tavares é candidato a ter quatro ou cinco deputados. (...) Todas as sondagens (...) dizem que o Livre terá no máximo 5%, o Chega pode ter 20%."
(18:45 - 18:56) CHEGA "que tem sido sistematicamente a muleta do PS, do Bloco e do PCP (...) O Livre aprovou 99% das propostas do Bloco de Esquerda (...) e 96% do PCP."
(19:06 - 19:08) CHEGA "Olhe, serviram para acabar com portagens em Portugal."
(20:38 - 20:50) CHEGA "aos subsídio-dependentes, como é o caso, olhe, de muita da comunidade cigana, eu quero atribuir mais casas a quem trabalha"
(21:10 - 21:14) CHEGA "Nós temos que proteger o nosso mercado, os europeus. E temos que aprender nalgumas coisas."
(21:35 - 21:41) CHEGA "O Donald Trump está a fazer nos Estados Unidos o que nós temos que fazer na Europa: proteger os nossos trabalhadores, proteger as nossas empresas, proteger quem trabalha."
(21:54 - 21:58) CHEGA "Ah, sim, sim, mas eu quero mesmo fazer Portugal grande novamente. Eu sei que o Livre não acredita nisso, mas eu acredito."
(23:09 - 23:12) LIVRE "com os quais devemos construir uma comunidade europeia de defesa."
(24:17 - 24:44) LIVRE "Vale a pena perguntarmos (...) porque é que os amigos que André Ventura é porque eles se aproximam do Chega por alguma razão (...) aqueles de quem André Ventura se aproxima são Orbán, o primeiro-ministro mais corrupto da Europa (...) Bolsonaro, o mais corrupto da América do Sul (...) Marine Le Pen, que defendeu tanto desvio de dinheiro para enriquecimento de pessoas no seu círculo pessoal."
(26:55 - 27:03) CHEGA "É que o Chega foi o partido de todo o espectro parlamentar que mais apresentou propostas contra a corrupção. O Chega. O Livre, em 75% esteve contra."
(27:02 - 27:07) CHEGA "O Livre, em 75% esteve contra. O Livre, em 75% das propostas para aumentar penas para corrupção"
(27:07 - 27:09) CHEGA "Olhe, para confiscar o património dos corruptos."
(27:10 - 27:12) LIVRE "Eu apresentei essa proposta no parlamento..."
(27:29 - 27:31) LIVRE "Nós vamos a eleições por causa de má governação."
(27:31 - 27:49) LIVRE "Porque esconder informações aos portugueses, deixar que elas sejam reveladas gota a gota, só aparecer para dizer que, de facto, sabe quem é que são os clientes da sua empresa, é algo que não deveria acontecer num país que quisesse ter, de facto, uma luta contra a corrupção que fosse bem sucedida."
(27:45 - 27:56) LIVRE "Ora, acontece que nós podemos escolher em relação à corrupção um de dois discursos: ou ter o discurso político que se faz nos países mais corruptos do mundo, que é 'são todos malandros, é preciso investigar os malandros, é preciso punir os malandros, é preciso duplicar as penas'"
(27:57 - 28:06) LIVRE "ou é simplesmente ver o que é que se faz em países - não é preciso inventar a roda - países como a Dinamarca ou a Nova Zelândia, que são os países que estão mais alto nos índices de luta contra a corrupção. E aí fazem-se estas medidas simples (...) são as medidas que, de facto, impedem que o delito sequer chegue a acontecer, porque não dão a oportunidade a que a ocasião faça o ladrão."
(28:06 - 28:10) LIVRE "Para concluir: nós temos que nos precaver contra os vigaristas na política."
(28:16 - 28:20) CHEGA "As sondagens, 20 segundos, as sondagens, estão a dar ao Chega nos 20% e o Livre nos 4%. Portanto, é uma, é uma, é uma diferença grande, Rui Tavares."
(28:20 - 28:27) LIVRE "As vigarices na política pagam-se caras. Os vigaristas, como Orbán, Le Pen, Trump e Bolsonaro, estão a fazer o mundo passar por maus bocados."
(28:32 - 28:34) CHEGA "o presidente da China, o presidente do Irão, o presidente da Venezuela..."