CHEGA

Chega

Líder: André Ventura

Resumo do debate:

  • Porta-voz: André Ventura
  • Verdades: 42
  • Mentiras: 26
  • Incertas: 14

IL

Iniciativa Liberal

Líder: Rui Rocha

Resumo do debate:

  • Porta-voz: Rui Rocha
  • Verdades: 53
  • Mentiras: 9
  • Incertas: 3

Afirmações do debate

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147 Afirmações encontradas
(00:40 - 00:44) CHEGA "Bom, eu o caso é é diferente, no sentido em que são situações diferentes."
(00:45 - 01:00) CHEGA "Ah, não deixa de gerar uma certa apreensão, tal como eu tive a oportunidade de dizer hoje, que os que as pessoas vejam os políticos a comprar património desta forma, com estes fundos, de formaolutamente displicente, ou pelo menos de forma aparentemente estranha."
(01:06 - 01:09) CHEGA "nós podemos ter políticos ricos ou políticos com património."
(01:09 - 01:20) CHEGA "Não podemos é ter políticos que de forma estranha compram imóveis num país em que, do país da OCDE em que é mais difícil aceder à habitação, as pessoas olharem e verem políticos a comprar imóveis como se fossem rebuçados."
(01:20 - 01:21) CHEGA "Isto tem que ser explicado."
(01:21 - 01:31) CHEGA "Eu ouvi algumas explicações de Pedro Nuno Santos dizer, embora com contradição do que tinha dito, que tinha tido um apoio, penso que do pai, ah, agora com um crédito e de uma conta da mulher."
(01:31 - 01:37) CHEGA "Quer dizer, tudo isto gera nas pessoas um sentimento de que está por trás da cortina alguma coisa estranha."
(01:37 - 01:40) CHEGA "E de que somos todos iguais. E esse é um problema."
(01:40 - 01:42) CHEGA "Os políticos podem ter património? Podem."
(01:42 - 01:45) CHEGA "Podem ter vida? Podem e podem ter vida profissional. Podem e devem."
(01:46 - 01:51) CHEGA "O que não podem é estranhamente começarem a enriquecer quando estão no exercício de funções públicas, porque isso não é possível."
(01:51 - 01:54) CHEGA "Todos estamos no exercício de funções públicas e isso não é possível."
(01:54 - 01:58) CHEGA "Dois, quando as coisas surgem, têm que esclarecer de forma rápida e eficaz."
(02:04 - 02:08) CHEGA "o que eu estou a dizer é que isto contribui para essa ideia [de que somos todos iguais]. E isso é muito negativo."
(02:32 - 02:43) IL "A primeira é que me parece óbvio que Pedro Nuno Santos deve ter um critério de exigência para si próprio semelhante àquele que pôs, ah, nos últimos tempos relativamente a outras situações sobre as quais se pronunciou."
(02:45 - 02:49) IL "O segundo ponto é que, ah, na verdade, nós temos que focar nos problemas do país..."
(02:54 - 03:07) IL "e eu subscrevo que com esse critério de exigência que Pedro Nuno Santos colocou sobre a mesa, ele próprio tenho que dar mais explicações, porque há coisas que ainda não estão perfeitamente esclarecidas, nomeadamente a questão dos fundos, ah, que, que obteve, como é que os obteve."
(03:08 - 03:10) IL "E portanto, aplicando o mesmo critério que ele aplicou a outros, tem que explicar."
(03:13 - 03:19) IL "Eu creio que tem que dar uma explicação completa, exatamente o mesmo critério. Aquilo que exigiu aos outros tem que dar uma explicação completa."
(03:31 - 03:38) IL "Os problemas do país aí estão, ou seja, a saúde, a educação, a habitação, o poder de compra dos portugueses é o mesmo com esses casos ou sem esses casos."
(03:38 - 03:43) IL "Portanto, nós temos que nos concentrar nas soluções, ah, naquilo que queremos dizer para Portugal."
(03:47 - 04:07) CHEGA "Eh, eu assisti hoje a um, uma espécie de ziguezague de alguma esquerda, nomeadamente da esquerda à esquerda do PS, em que para um critério (...) E agora parece que o caso de Montenegro era muito grave, tinha que ir até ao fim. O caso do Pedro Nuno Santos já não é assim tão grave, é tentar pôr a mão pelo pelo e ver se a coisa passa."
(04:07 - 04:12) CHEGA "Não, se queremos ser levados a sério, onde há fundos, eh, ocultos, onde há suspeitas, tem que ser até ao fim."
(04:12 - 04:15) CHEGA "Seja de esquerda, direita, liberal, do Chega, tem que ser até ao fim."
(04:15 - 04:20) CHEGA "E era isto que eu que eu acho que o país hoje também ficou a perceber a hipocrisia da esquerda e da extrema esquerda nesta matéria."
(04:45 - 04:48) CHEGA "Quem tem desistido do SNS é o governo do Luís Montenegro."
(04:48 - 04:52) CHEGA "Porque, na verdade, eh, quando entrou, prometeu um médico de família para todos..."
(04:52 - 04:55) CHEGA "...nós hoje temos mais de 1.5 milhões de portugueses sem médico de família."
(04:56 - 05:03) CHEGA "Quando entrou, prometeu acabar com as listas de espera, hoje temos não só listas de espera, como listas de espera em casos gravíssimos, como casos oncológicos que refere."
(05:04 - 05:12) CHEGA "É inconcebível no nosso país, nós pagarmos os impostos que pagamos, ainda este ano tivemos nova carga fiscal histórica, e não termos acesso a cirurgias quando mais precisamos dela."
(05:15 - 05:21) CHEGA "Depois, porque não conseguiu acautelar um problema, um problema que a Iniciativa Liberal também tem alguma responsabilidade, diga-se de passagem..."
(05:21 - 05:23) CHEGA "...foi a entrada massiva de novos imigrantes..."
(05:24 - 05:25) CHEGA "...como os dados vieram a dar razão ao Chega..."
(05:26 - 05:28) CHEGA "...e a trazer uma pressão adicional para o Serviço Nacional de Saúde."
(05:30 - 05:34) CHEGA "Isto só se resolve com uma articulação, e aí até acho que estamos de acordo, entre o privado e o público."
(05:35 - 05:38) CHEGA "Luís Montenegro não, não, não fez muito diferente do que tinha feito António Costa."
(05:44 - 05:49) CHEGA "[Eu defendo] a passagem do Serviço Nacional de Saúde para um Sistema Nacional de Saúde envolvendo os privados."
(05:58 - 06:09) CHEGA "Mais, aqueles que andam aí a dizer que não querem saúde privada (...) são os primeiros que nas suas Câmaras Municipais, socialistas ou comunistas, recrutam saúde privada para análises, para rastreio, para instrumentos."
(06:09 - 06:12) CHEGA "Nós não nos interessa se a saúde é pública ou é privada."
(06:12 - 06:18) CHEGA "Eu quero é dizer às pessoas assim: vocês vão ter saúde na Guarda, no Funchal, no Algarve, nos Açores, seja ela pública ou privada."
(06:44 - 06:49) IL "E também o modelo que nós propomos, que é um modelo diferente daquele que todos os outros partidos propõem, [Modelo Bismarkiano]"
(06:53 - 07:00) IL "Sim, mas é um modelo bismarkiano que existe na Holanda e na Alemanha, mas aplicado e adaptado à realidade portuguesa..."
(07:03 - 07:21) IL "Passa por haver sistemas, subsistemas de saúde, uns privados, outros públicos, outros sociais..."
(07:21 - 07:27) IL "...e que, ao contrário de outros partidos, diz às pessoas muito claramente que não têm que estar à espera que o SNS falhe..."
(07:30 - 07:40) IL "As pessoas é que escolhem qual é o subsistema a que querem pertencer, de acordo com a escolha, com a oferta que tem nas diferentes regiões, de acordo com a avaliação que fazem da qualidade desse serviço."
(07:41 - 07:43) IL "Utente no centro, ah, do sistema de saúde..."
(07:44 - 07:48) IL "...e não como acontece hoje esta ideia de que é o SNS que está no centro, mas depois não serve as pessoas."
(07:53 - 07:56) IL "É um modelo testado na Alemanha e na Holanda, com essas adaptações que propomos."
(08:07 - 08:11) IL "[A posição da IL sobre imigração] já vem do programa das legislativas de 2024."
(08:18 - 08:20) IL "Imigração com regras e com dignidade."
(08:21 - 08:24) IL "Resumindo: quem tem trabalho entra, quem cumpre a lei fica."
(08:25 - 08:30) IL "Portanto, há uma adequação direta entre as necessidades da economia e a entrada das pessoas."
(08:51 - 08:52) IL "Sim, mas temos 1.600.000 [imigrantes] nesta altura..."
(08:57 - 09:03) IL "...mas queremos que haja uma ligação direta entre aquilo que são as necessidades e aquilo que são as entradas."
(09:04 - 09:11) IL "Se isso não for feito, o que é que acontece? Temos, de facto, o descontrole de fronteiras, temos situações de indignidade..."
(09:27 - 09:41) IL "...há uma outra questão que é conexa, diferente, que é a questão da nacionalidade (...) Ela pressupõe uma ligação direta, uma avaliação e uma adesão direta aos princípios, aos valores de uma comunidade."
(09:45 - 09:52) IL "...queremos que adquiram a nacionalidade ao fim de um período mais prolongado do que aquilo que estão a adquirir hoje em dia."
(09:52 - 09:54) IL "Hoje em dia, adquirem ao fim de 5 anos..."
(09:54 - 09:56) IL "...e nós entendemos que temos que alinhar com a Europa."
(09:56 - 10:01) IL "A Itália exige 10, 10 anos, a Espanha exige 8, a Dinamarca 8 também."
(10:02 - 10:06) IL "E aqui há uma divergência (...) com o Chega."
(10:06 - 10:10) IL "Porque o Chega é contra. Eu não sei exatamente contra o quê (...)"
(10:11 - 10:20) IL "E não tem nenhuma proposta sobre a nacionalidade e sobre a atribuição depois de um (...) conjunto de anos passado, que tem que ser superior aos 5 anos na avaliação da Iniciativa Liberal."
(10:36 - 10:42) CHEGA "Primeiro, eu ouço com alguma surpresa o Rui Rocha falar deste assunto quando a Iniciativa Liberal foi sempre favorável a portas abertas completamente."
(10:48 - 10:52) CHEGA "E a Iniciativa Liberal foi sistematicamente a favor de portas abertas, de descontrole de fronteira."
(10:54 - 11:01) CHEGA "Aliás, tanto a Iniciativa Liberal não valoriza esta questão (...) que foi contra as cotas na imigração."
(11:02 - 11:21) CHEGA "Ora, as cotas é precisamente para garantir que quem entra tem uma ligação à economia real. (...) precisa-se X para a construção, para a restauração, precisa-se X para a Hi-Tech (...) Então entram assim."
(11:09 - 11:10) CHEGA "A Iniciativa Liberal votou contra."
(11:12 - 11:14) CHEGA "Há necessidade, mas com cotas. A cota é a regulação."
(11:23 - 11:29) CHEGA "Portanto, isto é só hipocrisia de última hora eleitoralista de tentar resolver um problema que votaram contra."
(11:30 - 11:36) CHEGA "É muito curioso ouvir o Rocha falar de nacionalidade, porque o Rocha tem uma proposta que mais nenhum partido tem. É que o Presidente da República possa ter dupla nacionalidade."
(11:45 - 11:46) CHEGA "Isto é verdade, está no programa da Iniciativa Liberal."
(11:48 - 11:53) CHEGA "...mostra bem como a Iniciativa Liberal só anda agora atrás de votos que não vai ter, como as sondagens ainda hoje mostram..."
(11:56 - 11:59) CHEGA "...por quem sempre andou ao lado do PS em matérias de imigração."
(12:03 - 12:10) CHEGA "O Chega apresentou no Parlamento (...) uma proposta para limitar o acesso dos estrangeiros ao Serviço Nacional de Saúde."
(12:16 - 12:27) CHEGA "O Rui Rocha diz que está preocupado com a pressão que a imigração tem na saúde, mas votou contra a regulação e a restrição. Aliás, até o PSD votou a favor da nossa proposta. E a Iniciativa Liberal votou contra..."
(13:10 - 13:17) IL "O programa da Iniciativa Liberal de 2024 tinha já esta ligação direta entre as necessidades da economia e a entrada das pessoas."
(13:21 - 13:27) IL "...aquilo que a Iniciativa Liberal fez foi propor uma solução para esse problema. E por isso não votou ao lado do Chega..."
(13:29 - 13:36) IL "E a solução é o seguinte: nós temos que distinguir entre turismo de saúde, aquilo a que eu chamo oportunismo de saúde, e as pessoas que cá estão a trabalhar."
(13:50 - 13:56) IL "Obviamente, nesses casos [turismo de saúde], a solução da Iniciativa Liberal é simples: tem que pagar o tratamento e tem que o pagar até antecipadamente."
(13:59 - 14:10) IL "...um conjunto de pessoas que neste momento estão cá, estão a trabalhar, fazem os seus descontos e que só não estão ainda (...) legalizados porque o Estado falhou..."
(14:23 - 14:27) IL "Isso [as cotas] revela esta ideia dirigista de intervenção do Estado do André Ventura."
(14:28 - 14:35) IL "Porque o mecanismo que nós propomos é: tem contrato de trabalho, entra. Ou seja, é a ligação direta entre as necessidades da economia e a entrada."
(14:38 - 14:45) IL "E aquilo que o André Ventura diz é outra coisa, quer cotas. Quer que seis meses antes o Estado pergunte à economia: 'Quantas pessoas vais precisar?'"
(14:55 - 14:58) CHEGA "Isto mostra, com todo o respeito, Rui Rocha, o desconhecimento que tem sobre a matéria da imigração."
(14:59 - 15:02) CHEGA "Porque o que o Rui Rocha no fundo diz é: entrem de qualquer maneira, quem fizer descontos fica."
(15:08 - 15:16) CHEGA "...entram pelas máfias que os organizam, fazem descontos e a partir daí para si estão legais, podem aceder à saúde, podem passar à frente na habitação..."
(15:25 - 15:27) CHEGA "...qualquer máfia do Bangladesh faz um contrato de trabalho."
(15:36 - 15:41) CHEGA "O que é que nós não podemos aceitar? É que máfias estejam a dirigir a imigração em Portugal e deixem o país no estado de bandalheira que está..."
(15:50 - 15:56) CHEGA "Foi que nós não aceitamos que venham para cá ter 4 milhões de um tratamento, quando os nossos diabéticos não têm acesso a medicamentos..."
(16:37 - 16:40) CHEGA "O seu nunca é nunca a Montenegro mantém-se ou não?"
(16:45 - 16:52) CHEGA "Neste momento, há três partidos acima dos 20% dos votos. (...) O Chega, o PS e o PSD."
(17:02 - 17:04) CHEGA "...infelizmente o PSD deixou de ser um partido de direita."
(17:09 - 17:15) CHEGA "Se essa maioria existir (...) eu acho que nós só não governamos se não quisermos."
(17:29 - 17:37) CHEGA "Sei que eu conto (...) vencer o espaço da centro-direita. E conto ter mais votos do que o PSD."
(17:39 - 17:41) CHEGA "...ainda hoje nós temos uma sondagem com 21%."
(17:45 - 17:47) CHEGA "Nós estamos à frente na área metropolitana de Lisboa."
(17:50 - 17:53) CHEGA "Conto com o Rui Rocha e com a Iniciativa Liberal? Conto."
(18:02 - 18:06) CHEGA "Eu acho que o Rui Rocha e que a Iniciativa Liberal podem e devem ser parte de uma solução."
(18:06 - 18:11) CHEGA "E acho que o Rui Rocha ficará muito mal perante o seu eleitorado se permitir que o PS governe..."
(18:20 - 18:25) IL "Nunca jamais em tempo algum a Iniciativa Liberal viabilizará qualquer governo do PS."
(18:43 - 18:45) IL "...demonstravam que o Chega tem uma visão socialista."
(18:49 - 18:51) IL "Nós propusemos a privatização da TAP."
(18:52 - 18:53) IL "O Chega votou contra."
(18:54 - 18:58) IL "O Livre propôs rácios salariais. O Chega votou a favor."
(19:02 - 19:10) IL "...há dois partidos que são aqueles que votaram mais vezes a favor do Chega. São curiosamente o Livre e o Bloco de Esquerda."
(19:10 - 19:20) IL "E por último, o Chega derrubou um governo de centro-direita (...) o que quis foi trazer instabilidade ao país."
(19:26 - 19:29) IL "Não há entendimento possível com um partido como o Chega."
(19:58 - 20:05) IL "E tem um programa eleitoral que vale 18.000 milhões de euros de impacto nas contas públicas. 18.000 milhões."
(20:06 - 20:09) IL "É impossível que a Iniciativa Liberal se ligue a isto."
(20:23 - 20:37) IL "E um programa de 18.000 milhões, totalmente irresponsável, que o André Ventura apresenta (...) era uma bancarrota imediata para o país."
(20:43 - 20:46) IL "A Iniciativa Liberal não se junta a quem propõe bancarrotas para o país."
(20:49 - 20:50) IL "Se o Chega liderar, não viabilizo."
(21:13 - 21:22) IL "Um programa dirigista, estatista (...) E um impacto orçamental de 18.000 milhões que leva a uma bancarrota de imediato do país..."
(21:23 - 21:29) IL "...porque o senhor quer, por exemplo, unir o salário mínimo nacional e as pensões, isso são milhares de milhões só isso. Isso é para entalar os portugueses."
(21:46 - 21:53) CHEGA "Eu acho que hoje ficou ainda mais claro porque é que o Rui Rocha está nos 4% e a caminho dos zero. Porque agora as pessoas ficaram a saber que ele não viabiliza um governo nem à esquerda nem à direita, ou seja, não serve para nada."
(21:54 - 21:58) CHEGA "É uma verdadeira muleta do PSD, nem é muleta, é andarilho, porque é um PSD que está em coma."
(22:01 - 22:03) CHEGA "Não, o Chega não é contra as privatizações."
(22:04 - 22:15) CHEGA "O que nós não queremos fazer é o que os senhores querem (...) É privatizar o que dá lucro. (...) a Caixa Geral de Depósitos, um lucro de 850 milhões, o Rui Rocha quer dar aos grandes grupos económicos, amigos da Iniciativa Liberal."
(22:15 - 22:19) CHEGA "Nós queremos é que o Estado se livre do que dá despesa e fique com o que dá lucro e que gira bem."
(22:39 - 22:42) CHEGA "A IL quer privatizações selvagens da economia."
(22:42 - 22:46) CHEGA "Quer acabar com a (...) TAP e ir para as nossas comunidades, por isso é que também não tem votos nas comunidades..."
(22:57 - 23:01) CHEGA "É que o Rui Rocha é uma espécie de Rui Tavares mas de gravata."
(23:16 - 23:23) CHEGA "O Rui Rocha quer despedimentos na administração pública, no Estado. (...) O Rui Rocha quer despedir."
(23:23 - 23:31) CHEGA "Nós queremos cortar nas gorduras do Estado (...) que é institutos, nomeações políticas, associações, fundações..."
(23:34 - 23:42) CHEGA "O Rui Rocha não sabe o que é ser funcionário público (...). O Rui Rocha não sabe quanto é que custa provavelmente 1 kg de carne ou ovos..."
(23:53 - 23:57) CHEGA "Porque o Rui Rocha só se preocupa com o Príncipe Real, não se preocupa com o país real."
(24:09 - 24:18) CHEGA "[Ovos] 2 €. Sabe quanto é que foi o aumento do preço? 26%. Sabe quanto é que está o preço do arroz? 1,25 €. Sabe quanto é que está o preço da carne? Aumentou 25%."
(24:24 - 24:27) CHEGA "A Iniciativa Liberal provavelmente só se preocupa com o preço dos cocktails do Príncipe Real."
(24:46 - 24:55) IL "Mexer no modelo de pensões (...) para se tornar misto, com uma pensão de base pública assegurada para todos, complementada com um regime de capitalização voluntária..."
(25:03 - 25:12) IL "Uma é dizer às pessoas que hoje têm 30 anos, que quando chegarem à idade de reforma, vão ter uma reforma correspondente a 40% do seu último salário. Isso é radical."
(25:25 - 25:35) IL "E depois outra coisa que é radical é só nessa dimensão das pensões, que o André Ventura quer equiparar ao salário mínimo nacional (...) só aí estarão 5.000 milhões de euros, 6.000 milhões."
(26:00 - 26:03) IL "As tarifas são impostos."
(26:30 - 26:37) IL "...preço base, IVA e adicional (...) as tarifas de André Ventura. Era o IV, Imposto Ventura."
(27:04 - 27:12) CHEGA "Combate-se Donald Trump dizendo que a agricultura europeia tem que ser protegida, a indústria europeia tem que ser protegida, os trabalhadores europeus têm que ser protegidos."
(27:12 - 27:23) CHEGA "O que quer fazer Rui Rocha é desregular o mercado completamente (...) expor ainda mais as empresas e os trabalhadores aos custos daquilo que (...) não funcionou em lado nenhum no mundo, que é o liberalismo selvagem."
(27:29 - 27:31) CHEGA "...vejo que o Rui Rocha não sabe o valor da pensão mínima em Portugal."
(27:43 - 27:51) CHEGA "...há pessoas que em Portugal (...) ganham 283 € por mês de pensão."
(27:51 - 27:56) CHEGA "Eu quero fazer um grande esforço orçamental para que estas pessoas tenham dignidade."
(27:56 - 28:00) CHEGA "E sabe quem é que também quer? O Ravier Milley, que é o seu ídolo, não é o meu."
(28:37 - 28:41) IL "[Sobre Trump] Foi sempre cauteloso, disse que não podemos agir de forma precipitada."
(28:50 - 29:07) IL "Aquilo que aconteceu na Argentina (...) foi a aplicação de medidas como estas que André Ventura defende. Que é colocar sobre o orçamento de Estado despesa adicional que é impagável, aumentar indiscriminadamente salários mínimos, pensões..."
(29:19 - 29:26) IL "Nós dizemos que as tarifas são más (...) Não faz sentido responder com mais tarifas."
(29:38 - 30:06) IL "...os produtores de vinho vão piorar as suas margens (...) vão ter que despedir pessoas. (...) a indústria têxtil e a indústria de calçado que vai ficar com menos margem, menos mercado e vai perder os seus trabalhadores. (...) aos moldes e (...) aos componentes (...) vão ficar com menos margem, menos mercados..."
(30:09 - 30:14) IL "A solução é promover a liberdade comercial e reagir cirurgicamente."
(30:15 - 30:19) IL "André Ventura com estas tarifas quer impor, quer competir com o Bangladesh."
(30:19 - 30:26) IL "Eu quero competir com a Suécia, com a Irlanda, quero competir com os melhores. É nivelar por baixo e eu quero nivelar por cima."