BE
Bloco de Esquerda
Líder: Mariana Mortágua
Resumo do debate:
- Porta-voz: Mariana Mortágua
- Verdades: 64
- Mentiras: 15
- Incertas: 13
CHEGA
Chega
Líder: André Ventura
Resumo do debate:
- Porta-voz: André Ventura
- Verdades: 23
- Mentiras: 44
- Incertas: 26
Afirmações do debate
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(03:54 - 03:57) CHEGA "Antes de mais, nós temos que distinguir entre o estado que faz falta e o que não faz."
(03:58 - 04:07) CHEGA "Que é a diferença do estado que o Bloco de Esquerda sempre quis, que é mais lugares políticos, mais nomeações, mais, mais, mais, no fundo, engrossar as fileiras do Estado de cargos que não interessam para nada."
(04:08 - 04:13) CHEGA "Nós precisamos de ter mais, eh, produtividade e mais eficiência na administração pública."
(04:15 - 04:25) CHEGA "Só quem não sabe como é hoje, eh, de facto, ridículo e, e, e, e peseroso ver os salários em Portugal, é que pode defender que o salário se mantenha como, como está."
(04:29 - 04:33) CHEGA "É que o Chega, de facto, quer os salários em, eh, em 1000 € em 2026."
(04:34 - 04:36) CHEGA "E quer caminhar para um salário até 1150 €."
(04:37 - 04:49) CHEGA "Porque nós sabemos que aos preços que está a habitação, a energia, o cabaz alimentar, muito por força dos amigos da Mariana Mortágua e do Partido Socialista, nós não conseguimos ter hoje pessoas a ganhar o salário mínimo e a viver decentemente."
(04:51 - 04:54) CHEGA "É que nós queremos aumentar, mas não é dizer aos empresários, ou aumentam ou fecham as portas."
(04:55 - 05:09) CHEGA "Nós queremos aumentar, mas garantir que o tecido empresarial português, que os pequenos e médios empresários [...] tenham um fundo de apoio à subida desse salário mínimo."
(05:18 - 05:23) CHEGA "A Mariana Mortágua é economista, eu não sou, mas a Mariana Mortágua sabe que limitar salários é um disparate absoluto no setor privado."
(05:23 - 05:28) CHEGA "Isso é um, é um, é um disparate absoluto, não se faz em nenhum país, eh, eh, cuja economia seja desenvolvida."
(05:30 - 05:37) CHEGA "Agora, eu o que eu gostava era que a Mariana Mortágua explicasse como é que, um, vai dizer às empresas que ou sobem o salário mínimo ou encerram."
(05:38 - 05:49) CHEGA "como é que a Mariana Mortágua quer subir o salário mínimo [...] como é que o salário mínimo vai subir e ao mesmo tempo tem um programa de nacionalizações de 10.000 milhões de euros?"
(05:47 - 05:49) CHEGA "um programa de nacionalizações de 10.000 milhões de euros?"
(05:57 - 06:02) CHEGA "nós defendemos um programa de reestruturação em relação a institutos, fundações, associações, tudo o que seja nomeações políticas."
(06:04 - 06:10) CHEGA "num país em que os salários, em que os, os, os, os funcionários públicos ganham miseravelmente, em que são eles os culpados da crise. Não são."
(06:27 - 06:33) BE "eu acho que há um, há um imposto que nós temos que discutir, que é um imposto escondido que André Ventura defende e que ainda não disse ao país."
(06:33 - 06:39) BE "André Ventura é o único político português que defende o ataque de Donald Trump às empresas portuguesas, à economia portuguesa com tarifas."
(06:40 - 06:50) BE "Também não explicou para as empresas portuguesas, pequenas e médias que dependem das exportações para os Estados Unidos, como é que vão pagar o salário mínimo depois de levarem com as importações de Trump, com as tarifas de Trump."
(06:51 - 06:57) BE "Mas André Ventura vai mais longe que isso e diz que quer fazer igual a Trump, quer imitar o chefe da extrema-direita."
(06:57 - 07:04) BE "Quer pôr tarifas às importações que vêm para Portugal, para a Europa, ninguém percebeu muito bem qual é a proposta."
(07:11 - 07:17) BE "é que uma tarifa sobre importações como propõe teria como efeito imediato aumentar o preço dos combustíveis."
(07:18 - 07:30) BE "Uma tarifa de 20% sobre importações, e os combustíveis são a terceira maior importação em Portugal, teria como efeito imediato mais 20% no preço dos combustíveis, da gasolina, do gasóleo."
(07:30 - 07:38) BE "Acho que era muito importante, era muito importante que explicasse às pessoas lá em casa porque é que quer aumentar o preço da gasolina e do gasóleo em 20%."
(07:41 - 07:49) BE "não sei se, se não sabe que 75% das importações, eh, das exportações portuguesas vão para, das importações portuguesas vêm da União Europeia."
(07:49 - 07:52) BE "E portanto, não sei se quer sair da União Aduaneira, o que é que pretende fazer."
(08:01 - 08:08) BE "Porque até ver, na sua pressa para imitar Donald Trump, a única coisa que está a propor é um imposto escondido sobre gasolina e gasóleo."
(08:22 - 08:38) CHEGA "o programa do Bloco para as nacionalizações, está-me a ouvir bem, nacionalizações - EDP, GALP, REN, ANA, CTT, TAP - uma loucura, uma irresponsabilidade, uma imaturidade que nem uma economia, nem a Mariana Mortágua pode acreditar naquilo que diz - 10.000 milhões."
(08:38 - 08:45) CHEGA "E a Mariana Mortágua falou livremente do Donald Trump, das tarifas e a Nelma não interrompeu a dizer assim: Ó Mariana Mortágua, não me está a responder à pergunta."
(08:45 - 08:48) CHEGA "Desculpe lá, é só, só reforça a minha convicção de que estamos sempre num debate inclinado."
(09:07 - 09:10) CHEGA "Eu sei que só está com 2% nas sondagens, mas tem que responder à mesma, não é?"
(09:28 - 09:29) BE "Taxar os ricos é uma solução de justiça fiscal."
(09:30 - 09:35) BE "E é por querermos justiça fiscal que queremos tributar um pouco mais quem tem mais para poder aliviar a maioria."
(09:36 - 09:40) BE "E é também por isso que André Ventura tem o dever de explicar ao país a proposta de tarifas que fez."
(09:44 - 09:47) CHEGA "Vou falar sobre isso, eu vou falar sobre isso, mas só mostra que não tem soluções para o país."
(09:51 - 09:55) BE "Eu vi, eu vi André Ventura a defender num debate, em mais que um debate, tarifas."
(09:58 - 10:01) CHEGA "Mas quem é que define os temas aqui, Mariana Mortágua? É a Mariana Mortágua ou é dona da SIC agora?"
(10:07 - 10:10) BE "E quero que me explique que o preço da gasolina e do gasóleo vai aumentar."
(10:11 - 10:15) BE "Diga, se é 10%, vai aumentar 10. Se é 20, vai aumentar 20."
(10:19 - 10:30) CHEGA "Eu digo-lhe isso tudo. E a Mariana Mortágua diz-me se é verdade ou não que quer nacionalizar a GALP, a EDP, a REN, a ANA, os CTT e a TAP, num custo de 10.000 milhões de euros."
(10:32 - 10:43) CHEGA "Se a Mariana Mortágua me responder a dizer que isto é verdade, apesar do orçamento da Justiça em Portugal ser de 2.000 milhões, quer obrigar a economia a pagar 10.000 milhões numa absoluta imaturidade, eu a seguir falo-lhe de tarifas."
(10:49 - 10:52) BE "O Dr. André Ventura vai ter que responder porque é que quer aumentar o preço da gasolina e do gasóleo."
(10:56 - 11:01) BE "Doutor André Ventura, não sei se leu o RASI, que é o relatório sobre segurança interna, um tema bastante caro ao Chega."
(11:02 - 11:17) BE "O RASI fala [...] sobre, eh, os perigos que é setores estratégicos e cruciais para a soberania e defesas portuguesas, como a energia, estarem nas mãos de estados estrangeiros."
(11:20 - 11:28) BE "O Dr. André Ventura falava em nome dos acionistas dos CTT na Assembleia da República quando o Chega recebia dinheiro dos acionistas dos CTT e nunca declarou um conflito de interesses."
(11:29 - 11:42) BE "Vamos falar sobre a EDP [...] e a REN [...] e que neste momento são detidas por um estado estrangeiro, neste caso, o Partido Comunista Chinês."
(11:42 - 11:51) BE "Na altura, na altura quando o PSD privatizou e quando Passos Coelho e Paulo Portas foram apertar a mão ao Estado chinês e ao Partido Comunista Chinês, ninguém ouviu um pio de André Ventura que era do PSD."
(11:52 - 11:54) CHEGA "Eu não existia em 2014, como sabe."
(11:55 - 11:57) BE "Ah, existia, era dirigente do PSD, ninguém ouviu um pio."
(12:00 - 12:08) BE "Quando estamos a falar de segurança, vive muito bem com o facto de termos a eletricidade nas mãos do Partido Comunista Chinês, mas enche a boca para falar de segurança."
(12:09 - 12:23) BE "Uma participação [...] maioritária [...] na EDP se fosse comprada a preços de mercado hoje, valia 2 anos de benefício fiscal a estrangeiros ricos que o Dr. André Ventura defende."
(12:29 - 12:38) BE "essas empresas deram em lucros e pagaram em dividendos tudo aquilo que Portugal teve quando as vendeu."
(12:39 - 12:42) BE "Privatizar empresas estratégicas é contra o interesse nacional."
(12:42 - 12:46) BE "Eu só posso lamentar que não queira recuperar empresas estratégicas para o interesse nacional."
(12:51 - 12:54) CHEGA "o Chega recebe, eh, donativos de vários partidos."
(12:54 - 12:58) CHEGA "Nunca teve como Robles a receber da segurança social e a vender casas, isso eu deixo para a Mariana Mortágua."
(12:58 - 13:04) CHEGA "Nem da Global Media, isso eu também deixo para a Mariana Mortágua, receber três salários e, e ficar a receber no parlamento um salário de exclusividade."
(13:16 - 13:24) CHEGA "nós temos uma candidata a primeira-ministra que diz que a economia pode pagar 10.000 milhões de euros a comprar empresas."
(13:26 - 13:31) CHEGA "Ó Mariana Mortágua, isto é irresponsabilidade, isto é não perceber patavina de economia"
(13:34 - 13:39) CHEGA "é de um socialismo cego que é não saber como é que funciona a economia em Portugal."
(13:39 - 13:47) CHEGA "se nós comprássemos estas empresas todas que diz, GALP, EDP, REN, ANA, CTT, sabe o que é que acontecia? Entrávamos em colapso, nem os seus amigos recebiam salários."
(13:49 - 13:57) CHEGA "É que hoje nós temos os seus amigos da China, da Índia, do Bangladesh, da Tailândia e de outros a produzir em massa e a invadir os mercados da União Europeia."
(13:58 - 14:15) CHEGA "Aqueles agricultores que a Mariana Mortágua não quer saber [...] aquele setor têxtil que a Mariana Mortágua se calhar veste, mas não quer saber, são os mesmos que estão a ser penalizados por esta invasão de produtos baratos, de mão de obra escrava, quase tão escrava como a do Bloco de Esquerda que depois despediu as grávidas."
(14:33 - 14:39) CHEGA "Vou ser protecionista nalgumas coisas, vou."
(14:40 - 14:46) CHEGA "Vou proteger a indústria portuguesa, a agricultura portuguesa, a indústria têxtil portuguesa, vou protegê-la até onde não conseguir mais."
(14:46 - 14:50) BE "O Dr. André Ventura não consegue pôr a sua bancada em ordem e diz que quer pôr o país em ordem e ser primeiro-ministro."
(14:54 - 14:55) BE "O Dr. Ventura não quer saber de factos."
(15:08 - 15:13) BE "Isto são as importações que vêm da União Europeia, 75%."
(15:18 - 15:23) BE "Isto que aqui está, que é a invasão chinesa, são 5%."
(15:26 - 15:34) BE "E não é graças ao Mercosul, como disse num outro debate. O acordo do Mercosul nem sequer está em vigor, ao contrário do que disse, e aliás o seu eurodeputado apoiou esse acordo."
(15:38 - 15:41) BE "Isto são as importações dos Estados Unidos da América"
(15:46 - 15:53) BE "Isto aqui, que é a invasão dos indianos, são as importações da Índia, 1% das importações portuguesas."
(15:55 - 16:02) BE "Isto aqui, que é tão pequenininho que quase nem se vê, são as importações do Paquistão, 0,2%."
(16:04 - 16:08) BE "Aqui são as importações do Bangladesh, 0,2%."
(16:10 - 16:19) BE "Se o Dr. Ventura fizesse mais política com factos e menos com preconceitos, percebia um bocadinho mais sobre o que é que se faz a política portuguesa, a economia portuguesa..."
(16:20 - 16:27) BE "...e dizia às pessoas lá em casa que a sua proposta para tarifas é um imposto sobre os combustíveis, que são das maiores importações portuguesas."
(16:28 - 16:32) CHEGA "Eu percebo que a Mariana Mortágua tenha vindo brincar aos Legos, já que não vai ganhar nada, vem brincar aos Legos."
(16:33 - 16:35) CHEGA "a economia chinesa não é uma brincadeira."
(16:35 - 16:36) CHEGA "Eu sei que vocês gostam de a apoiar."
(16:37 - 16:47) CHEGA "A economia chinesa produz hoje mais navios mercantes, mais têxtil, mais indústria automóvel do que a maior parte [...] da indústria europeia."
(16:48 - 16:54) CHEGA "Nós vamos proteger a indústria europeia, nós vamos proteger a agricultura europeia, nós vamos proteger os produtores europeus."
(16:56 - 17:05) CHEGA "Porque a Mariana Mortágua, tal como achava que até 2020 podia apoiar o Partido Socialista, com quem não a vi exigir a renacionalização da EDP, nem da REN."
(17:15 - 17:19) CHEGA "A Mariana Mortágua não me explicou onde é que vai buscar 10.000 milhões de euros para comprar empresas."
(17:19 - 17:22) CHEGA "Porque eu posso ganhar, a Mariana está a brincar à política."
(17:24 - 17:25) BE "Dois anos do benefício fiscal..."
(17:30 - 17:41) CHEGA "Mas quem comprar a GALP, a EDP, a REN, a ANA, os CTT... Isso, Mariana Mortágua, são 10.000 milhões."
(17:41 - 17:43) BE "Maior que o total de acionistas, tem 22%..."
(17:43 - 17:48) CHEGA "Mas não estou a falar da EDP, Mariana Mortágua, estamos a falar dos CTT, da REN, da ANA... Desculpe lá, não pode ser candidata a primeira-ministra e estar a mentir assim."
(17:51 - 17:53) CHEGA "Onde é que vai buscar os 10.000 milhões de euros?"
(17:53 - 17:56) BE "Mas o Estado chinês ter a eletricidade já não preocupa."
(18:03 - 18:07) BE "Já tem vindo a explicar em vários debates a intenção de estabelecer tetos às rendas."
(18:23 - 18:26) BE "os preços em Portugal têm subido estratosfericamente."
(18:33 - 18:41) BE "Uma é a posição do Bloco, que propõe tetos, que são a única medida que pode [...] ter um teto máximo, um valor máximo para as rendas, de acordo com vários critérios."
(18:48 - 18:52) BE "Um modelo [...] da Holanda é um bom modelo de [...] comparação."
(18:58 - 19:06) BE "Defende o alojamento local descontrolado, os vistos gold, [...] os tais benefícios fiscais para estrangeiros ricos para comprarem casas em [...] Portugal."
(19:08 - 19:09) BE "Defende a especulação imobiliária."
(19:10 - 19:13) BE "No fundo, defende o sistema. Defende a elite e os preços da habitação."
(19:24 - 19:35) CHEGA "Eu concordaria se estivéssemos em Cuba nos anos 50 ou na União Soviética nos anos 70, [...] que é o país que [...] a Doutora Mariana Mortágua gosta de viver e onde se identifica."
(19:44 - 19:45) CHEGA "Habitue-se. É como dizia o António Costa: Habitue-se."
(19:53 - 19:57) CHEGA "todos sabemos que o Bloco de Esquerda é dos mais ricos que temos na política, são do Bloco de Esquerda."
(19:58 - 20:04) CHEGA "Não são certamente os que vivem como eu numa casa de 30 m², há de ser [...] das casas onde o Bloco vive com 100, 200 e 300 m²."
(20:04 - 20:05) CHEGA "a minha tem 30 m²."
(20:13 - 20:16) CHEGA "Na verdade, está a apoiar a ocupação ilegal de casas."
(20:24 - 20:31) CHEGA "a sua irmã [...] defendeu em 2018 que a invasão de propriedade era legítima na Câmara de Almada."
(20:34 - 20:39) CHEGA "O ano passado, na Câmara de Lisboa, o Bloco defendeu que ocupar casas era lícito porque as pessoas precisam de habitação."
(20:43 - 20:46) CHEGA "Os senhores defendem a invasão de propriedade privada."
(20:54 - 20:59) CHEGA "o Bloco de Esquerda chega ao fim do dia e diz-lhes assim: se tiverem uma casa e nós a pudermos ocupar, nós ocupamos."
(21:00 - 21:05) CHEGA "o Bloco de Esquerda defendeu que não devia ser crime ocupar uma habitação, uma habitação de outra pessoa."
(21:09 - 21:12) CHEGA "Nós estamos contra estes ocupas do país todo que estão a ocupar a habitação."
(21:24 - 21:25) BE "Acabou o TikTok?"
(21:35 - 21:40) BE "Eu quero casas legais para toda a gente. Tetos e paredes para toda a gente."
(21:43 - 21:44) BE "E é por isso que proponho um teto às rendas."
(21:46 - 21:57) BE "o Chega, que defende alojamento local ilimitado, benefícios fiscais [...] para estrangeiros ricos comprarem casa quando nem sequer vivem em Portugal, que defendeu os vistos gold..."
(22:07 - 22:16) BE "que defende a especulação, que defende todas as medidas que fizeram subir o preço da casa, não quer saber da habitação."
(22:31 - 22:35) BE "Eu sei que nada o comove e que a sua política é a da crueldade e a do medo."
(22:45 - 22:50) BE "E é por isso, e é por isso que eu defendo tetos nas rendas para que toda a gente possa ter uma casa legal."
(22:55 - 22:58) BE "O Dr. Ventura não é capaz de me dar uma política para baixar o preço das casas."
(22:59 - 23:07) BE "A única coisa que defende, para além do ódio [...] é especulação, os vistos gold, os benefícios fiscais e o alojamento local."
(23:14 - 23:20) CHEGA "eu acho que o país hoje vai saber que o Bloco defende a invasão de casas de pessoas que têm propriedade legítima."
(23:28 - 23:34) CHEGA "o Bloco defende que devemos dar direito de voto a 1,6 milhões de pessoas que estão em Portugal."
(23:32 - 23:34) CHEGA "1,6 milhões de pessoas que estão em Portugal."
(23:35 - 23:40) CHEGA "isto não é de um político sério, é de alguém que quer comprar votos com os imigrantes."
(23:42 - 23:47) CHEGA "A Mariana Mortágua quer a bandalheira em Portugal para viver à conta desses votos."
(24:12 - 24:16) BE "o projeto do Bloco de Esquerda de revisão da Constituição. Artigo 15, que fala do direito de voto."
(24:19 - 24:34) BE "a proposta do Bloco de Esquerda diz é que as pessoas que residam em Portugal há pelo menos 4 anos podem eleger e ser eleitas para a Assembleia da República, para as assembleias regionais e para as autarquias."
(24:24 - 24:26) BE "pelo menos 4 anos"
(24:38 - 24:50) BE "se pagam impostos que são suficientes para pagar 455.000 pensões em Portugal, porque é isso que equivale às contribuições dos imigrantes, então podem ter uma palavra a dizer."
(24:53 - 24:58) BE "A sua é ódio, é crueldade, é tirar às pessoas, é ganhar no egoísmo."
(25:03 - 25:05) CHEGA "Porque ficamos a saber que o Bloco defende a ocupação de casas"
(25:11 - 25:15) CHEGA "o Bloco de facto quer votos para toda a, quer, quer, quer direito de voto para toda a gente."
(25:20 - 25:23) CHEGA "Ou seja, podem nem falar português e votam para este país."
(25:24 - 25:27) CHEGA "Mas quer fazer deste país uma bandalheira igual aos países em que gosta de viver?"
(25:28 - 25:33) CHEGA "Mas julga que pode chegar aqui a Portugal um cidadão qualquer que não sabe dizer olá, nem bom dia, nem boa noite, e que vai votar?"
(25:34 - 25:38) CHEGA "eu sei que querem votinhos a cair nos vossos do Bloco de Esquerda, porque em Portugal já cá ninguém vota."
(25:39 - 25:40) CHEGA "por mim não passarão."
(25:41 - 25:47) CHEGA "Pelo Chega, se quiserem dar direito de voto a esta gente toda que acaba de chegar, alguns deles vêm cá ter filhos, outros vêm cá só beneficiar da nossa segurança social"
(25:49 - 25:53) CHEGA "Há um muro intransponível dos 21% do Chega para os 2% do Bloco."
(25:54 - 25:58) CHEGA "Não passarão. Não tornarão este país numa bandalheira que é o que vocês querem fazer."
(26:08 - 26:15) BE "considera que vai diminuir o número de imigrantes legais para aumentar o número de imigrantes clandestinos e explorados de todas as formas."
(26:18 - 26:22) BE "Quem paga impostos em Portugal há 4 anos deve poder tomar decisões."
(26:28 - 26:38) BE "o que é estranho é que o Dr. André Ventura tenha defendido dar vistos gold a pessoas que por comprar uma casa com 500.000 € ficavam com autorização de residência e nunca quis perguntar se falavam português ou se não falavam português."
(26:43 - 26:52) BE "Quando é previsto o gold, pode vir a corrupção, a especulação imobiliária, podem não falar português [...] não importa, são vistos gold, é dinheiro a entrar, é o setor imobiliário."
(27:02 - 27:05) BE "aparentemente é moda na política atacar os imigrantes."
(27:05 - 27:08) BE "Eu não cedo em matéria de direitos humanos, eu não cedo em matéria de humanismo."
(27:09 - 27:19) BE "Os imigrantes vêm para a economia porque são chamados pela economia, porque vêm desempenhar funções essenciais na economia, estão a trabalhar nos restaurantes, estão a trabalhar na agricultura, estão a trabalhar nos serviços."
(27:24 - 27:34) BE "Uma: regularizamos quem está em Portugal e, portanto, combatemos a imigração clandestina e, portanto, integramos as pessoas, e esta é a política humanista."
(27:42 - 27:49) BE "E quando não se regulariza, basicamente o que se está a dizer é: queremos mais imigração clandestina e queremos mais máfias da imigração."
(27:54 - 27:56) BE "Eu sou a favor de formas de regularização como a manifestação de interesse."
(27:58 - 28:05) BE "Porque é a única forma de nós garantirmos que as pessoas que vêm a Portugal estão regularizadas e isso é o princípio da integração."
(28:05 - 28:09) BE "E depois ter serviços públicos, ensino da língua, ter serviços para as pessoas poderem estar em Portugal."
(28:14 - 28:18) BE "O que nos diferencia é que o André Ventura tem uma única política, uma única, que é o racismo."
(28:18 - 28:26) BE "E eu tenho a política para todos: para todos na saúde, para todos na habitação, para todos nos direitos sociais, para todos no voto porque contribuem."
(28:28 - 28:35) BE "quase meio milhão de pensões são pagos com as contribuições dos imigrantes que o Dr. Ventura maltrata sempre que pode."
(28:39 - 28:50) CHEGA "estudo recente [...] estima que Portugal precisa de mais 140.000 imigrantes por ano para pôr a economia a crescer 3% ao ano."
(28:50 - 28:56) CHEGA "Com o fim da manifestação de interesse, já se quebrou 60% o número de entradas em Portugal."
(29:01 - 29:07) CHEGA "Acho [que há necessidade de estabelecer cotas], porque é a melhor forma de garantir que a economia tem a recetividade que precisa nos números de imigrantes que recebemos."
(29:09 - 29:12) CHEGA "E por isso as cotas são importantes para garantir que entra quem a economia precisa, mas também quem cumpre a lei."
(29:13 - 29:19) CHEGA "Não é como fez o governo que foi apoiado pela Mariana Mortágua, que entraram centenas de milhares sem sequer ser visto o registo criminal."
(29:20 - 29:22) CHEGA "E agora, e agora andam a matar pessoas, e agora andam a matar pessoas."
(29:24 - 29:30) CHEGA "O Bloco de Esquerda defende é a atribuição automática [...] do título de residência ao fim de 12 meses de descontos."
(29:39 - 29:40) CHEGA "O Bloco defendeu a extinção do SEF."
(29:40 - 29:43) CHEGA "O Bloco quis acabar com a única polícia que nos controlava as fronteiras."
(29:45 - 29:57) CHEGA "Devia olhar olhos nos olhos, famílias como aquela do Manuel, que morreram em Braga há uma semana atrás, assassinados por gangues brasileiros que vocês deixaram entrar neste país, porque se tornou um descontrolo absoluto."
(30:05 - 30:09) CHEGA "Porque vocês atacaram a polícia no Martim Moniz, o relatório da Inspeção Geral foi muito claro: a polícia atuou bem."
(30:10 - 30:12) CHEGA "Vocês quiseram acabar com o SEF, o país está quase nos 2 milhões de imigrantes."
(30:11 - 30:12) CHEGA "quase nos 2 milhões de imigrantes."
(30:19 - 30:24) CHEGA "Vocês são uma fraude política e na imigração, não me venha com o racismo nem com o humanismo."
(30:24 - 30:28) CHEGA "Os senhores querem é um país em que não haja nem regras, nem controlo, nem segurança."
(30:32 - 30:38) BE "Eu tenho a impressão que a taxa de criminalidade da bancada do Chega é superior à taxa de criminalidade introduzida pelos imigrantes em Portugal."
(30:39 - 30:47) BE "todos os dados estatísticos, o diretor da PJ e o coordenador da Polícia Judiciária disseram: não há uma ligação entre imigração e crime."
(30:51 - 30:55) BE "Desrespeita as polícias quando não aceita os dados que a polícia lhe traz."
(30:59 - 31:00) CHEGA "Até o carro da sua irmã foi assaltado no Martim Moniz."
(31:10 - 31:13) BE "posso-lhe dizer que não está confirmado tenha sido um deputado do Chega."
(31:27 - 31:29) BE "Não há uma ligação entre criminalidade e imigração."
(31:30 - 31:33) BE "O Dr. Ventura não quer saber [...] da segurança."
(31:34 - 31:35) BE "O crime que mais mata é a violência doméstica."
(31:35 - 31:38) BE "Quer saber do racismo que é a sua política única."
(31:39 - 31:41) CHEGA "Olha as violações aumentaram 10% em Portugal."
(31:41 - 31:44) CHEGA "O que é que vocês fizeram? Viraram a cara às mulheres."
(31:44 - 31:52) BE "O Dr. Ventura meteu-se num avião para ir a Washington ajoelhar-se perante Donald Trump, um agressor sexual condenado."
(32:06 - 32:08) BE "Não quer saber de mulheres."
(32:10 - 32:12) BE "Tem uma política única que é o racismo."
(32:13 - 32:15) BE "Eu tenho uma política que é o humanismo. Somos diferentes por isso."
(32:16 - 32:29) BE "E aqui peço a todas as pessoas, e o apelo que faço a todo o povo de esquerda, a todo o povo que tem orgulho na liberdade e que tem orgulho num país humanista e que rejeita a crueldade, é que saiam à rua no 25 de Abril para mostrar esse orgulho na liberdade."
(32:30 - 32:31) CHEGA "A pós Chega vai ter o triplo, muito bem."