CDU
Coligação Democrática Unitária
Líder: Paulo Raimundo
Resumo do debate:
- Porta-voz: Paulo Raimundo
- Verdades: 46
- Mentiras: 6
- Incertas: 6
PAN
Pessoas - Animais - Natureza
Líder: Inês de Sousa Real
Resumo do debate:
- Porta-voz: Inês Sousa Real
- Verdades: 51
- Mentiras: 2
- Incertas: 3
Afirmações do debate
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(00:58 - 01:01) CDU "Vamos lá ver, eu não colei o PS à direita."
(01:01 - 01:03) CDU "Eu apenas sublinhei factos."
(01:04 - 01:08) CDU "E quando a gente, quando alguém fica constrangido com os factos, isso é que é, isso é que é preocupante."
(01:12 - 01:16) CDU "Disse que o PS tinha viabilizado o orçamento de Estado do PSD e do CDS. É verdade?"
(01:16 - 01:17) CDU "É um facto."
(01:18 - 01:25) CDU "Disse que o PS tinha, juntamente com o PSD e com o CDS, chumbado a comissão de inquérito que nós apresentamos, da comissão de inquérito sobre o crime económico que foi da ANA."
(01:25 - 01:26) CDU "É verdade? Foi um facto."
(01:33 - 01:52) CDU "Nós todos, hoje estamos perante um conselho de ministros (...) um conselho de ministros que decidiu, perante a realidade do país, que aquilo que era preciso e extraordinário e que era obrigatório fazer era, ah, o país recorrer à dívida para investir, não é na defesa, para investir na arma, nas armas e na guerra."
(01:52 - 01:58) CDU "E, e essa decisão do Conselho de Ministros de hoje (...) teve a anuência e a concordância do Partido Socialista."
(02:03 - 02:08) CDU "Não fomos, não fomos nós que propusemos um salário mínimo de 1100, 1100 € em 2029."
(02:09 - 02:10) CDU "Quem propôs foi o Partido Socialista."
(02:10 - 02:17) CDU "E podemos dizer que a diferença do valor entre o salário mínimo que o PSD, PS propõe e que o PSD propõe são 10 €."
(02:17 - 02:21) CDU "O PSD propõe 1110 e o PS propõe 1100 em 2029."
(02:23 - 02:27) CDU "Não, não, quem, isso são factos. E, portanto, cada um tem que se, tem que assumir a responsabilidade."
(02:30 - 02:33) CDU "Não, ó João, se o momento assim o exigir, ou se o ciclo político assim o exigir..."
(02:34 - 02:38) CDU "Nós temos um país que teve 19 urgências fechadas no fim de semana passado."
(02:38 - 02:41) CDU "Falta médicos, falta professores, falta investigadores."
(02:42 - 02:45) CDU "2 milhões de pobres, 380.000 crianças nesta situação."
(02:45 - 02:49) CDU "Milhares de pessoas a trabalhar que não conseguem chegar ao final do mês com os salários que ganham."
(02:49 - 02:54) CDU "Mais de 1 milhão de reformados com menos de 510 € de reforma e pensão por mês."
(03:01 - 03:03) CDU "Se for para responder a isto, não faltaremos, como nunca faltamos."
(03:15 - 03:19) CDU "Nós nunca falhamos às soluções. O PS é que tem que mudar o seu programa. Com o programa que tem não responde às necessidades do país."
(03:36 - 03:41) PAN "O PAN é um partido que está acima de tudo alinhado com as grandes preocupações dos portugueses."
(03:51 - 03:58) PAN "E hoje tivemos uma notícia absolutamente revoltante de que o tribunal absolveu um homem de 33 anos que estava acusado de aliciar uma menor a mostrar as partes íntimas."
(03:58 - 04:03) PAN "Nós temos um grave problema no nosso país e tem sido o PAN precisamente que tem lutado."
(04:10 - 04:20) PAN "Nós entregamos um compromisso violeta às mãos da APAV, precisamente para combatermos a violência doméstica, mas também a violência sexual, com um conjunto de medidas e ser prioridade na próxima legislatura."
(04:28 - 04:32) PAN "Ou na proteção animal, quando tantas forças políticas deixam para trás."
(04:32 - 04:40) PAN "É o PAN que tem não só lutado para abolir as touradas, para garantir que temos um SNS animal, e até mesmo para lutarmos contra o negacionismo climático."
(04:40 - 04:49) PAN "E os portugueses sabem que, seja qual for a solução que saia do dia 18 de maio, que contarão com o PAN para lutar para que essa solução seja uma solução com uma agenda diferente."
(04:56 - 04:59) PAN "O PAN tem colocado as causas ao centro do debate político."
(05:32 - 05:34) PAN "O PAN tem deixado muito claro as suas linhas vermelhas."
(05:34 - 05:52) PAN "Eu já deixei claro que é muito difícil haver qualquer tipo de consenso ou convergência com um governo da AD de Luís Montenegro, quando sabemos os recuos que fez na proteção animal, quando quer voltar a abater animais nos canis municipais, quando quer, por exemplo, cortar e ter um valor de zero para a proteção animal."
(05:52 - 05:59) PAN "Ou quando continua a dar borlas fiscais a quem mais polui e lucra, ao invés de cortar nas verbas para o combate às alterações climáticas."
(05:59 - 06:12) PAN "Ou até mesmo quando anda a fazer estes números do ponto de vista mediático no combate à corrupção, ainda agora deste Conselho de Ministros saiu também mais uma medida para o combate à corrupção, que sabemos que é uma medida puramente eleitoralista por parte de Luís Montenegro."
(06:13 - 06:22) PAN "Os portugueses sabem que contam com o PAN para ser um contraponto e uma força responsável que tem trabalhado no parlamento para fazer avançar as suas medidas e não apenas para apresentar propostas."
(06:54 - 06:56) CDU "A CDU fala para as questões centrais."
(07:16 - 07:28) CDU "E isto até, até me permite contar aqui uma, uma história que é verdadeira, ah, de Nuno Peixinho, que disse uma vez, e comprovou-se na prática, que é mais fácil dar o nome a um asteroide do que ter um contrato de trabalho em Portugal."
(07:49 - 07:56) CDU "Nós não podemos esquecer que temos uma parte significativa dos jovens, é a geração dos 1000 €, em, de grosso modo, brutos, brutos, que é esta a questão."
(08:22 - 08:27) CDU "Como é que se combate a especulação no que diz respeito à habitação e como é que se eleva as condições de vida, nomeadamente nas rendas."
(08:38 - 08:42) CDU "A banca, o ano, em 2024 teve 6,3 mil milhões de euros de lucros."
(08:47 - 08:58) CDU "E já viu que é sempre pedido o esforço aos inclinos, aos arrendatários, aos, aos pequenos proprietários, às pessoas com as vidas difíceis, é sempre pedido esforço, esforço, nunca é pedido nenhum esforço à banca."
(09:07 - 09:23) CDU "Qual foi a consequência destas medidas que o governo tomou (...) Baixou os preços da casa? Ou os, ou esses (...) incentivo foram comidos pelo aumento do valor das casas. Foi o que aconteceu."
(09:23 - 09:27) CDU "16, tal por cento do aumento das casas no último, no último, no último trimestre."
(09:34 - 09:44) CDU "Nós não podemos continuar num país onde a banca, onde temos milhares de pessoas com vidas apertadas e a banca com 6,3 mil milhões de euros de lucros, das quais mais de metade dos lucros são de comissões bancárias."
(09:44 - 09:52) CDU "Se nós acabássemos com essas comissões bancárias por decreto, por decreto, estava a ver o que é que se libertava para contribuir para a liquidez dos jovens e dos menos jovens."
(10:18 - 10:24) PAN "Porque nós não temos preconceito ideológico em relação aos jovens que querem comprar casa própria."
(10:24 - 10:38) PAN "E lamentamos que não nos tenham acompanhado nas várias propostas que o PAN tem apresentado para garantir a própria revisão do IRS jovem."
(10:39 - 10:43) PAN "O IRS jovem, o PAN entende que ele tem que ser melhorado."
(10:43 - 10:46) PAN "Nomeadamente para abranger os jovens que continuam a viver em casa dos pais."
(10:46 - 10:55) PAN "Sabemos que há muitos jovens, aliás, perto de 20, 20% dos jovens no nosso país até aos 29 anos, sabemos que não conseguem deixar a casa dos pais e ter casa própria."
(10:56 - 11:04) PAN "Mas o PAN propôs precisamente, não só o fim das comissões no caso do crédito à habitação - e foi pela mão do PAN que se conseguiu aliviar as famílias nesse sentido."
(11:04 - 11:07) PAN "Mas mais longe, o regime bonificado de crédito."
(11:08 - 11:17) PAN "Nós precisamos de garantir que temos não só, para além do arrendamento acessível, um regime bonificado de crédito, por exemplo, que iria complementar a garantia jovem que o governo implementou."
(11:17 - 11:21) PAN "E nesse sentido, parece-nos que é manifestamente insuficiente a medida do governo."
(11:31 - 11:38) PAN "O PAN defende que efetivamente temos que olhar para aquilo que é o tecido empresarial português, nós não diabolizamos as empresas."
(11:38 - 11:42) PAN "Queremos sim que tenham boas práticas, que sejam beneficiadas."
(12:01 - 12:08) PAN "Acabar com as borlas fiscais, por exemplo, de quem mais lucra e polui - e aqui não compreendemos como é que a CDU não acompanhou o PAN naquilo que era o fim das isenções sobre os produtos petrolíferos."
(12:08 - 12:13) PAN "Aliás, a Galp que é quem mais lucra e polui, para além daquilo que do ponto de vista até ideológico ser manifestamente incompreensível como é que não acompanham uma proposta destas."
(12:14 - 12:18) PAN "Porque nós estamos aqui a dar borlas fiscais a quem mais lucra e polui."
(12:18 - 12:23) PAN "Quando podíamos estar a canalizar os 300 milhões de euros do orçamento do Estado para precisamente financiar os passes sociais gratuitos."
(12:35 - 12:42) PAN "Quando propusemos também que as empresas pudessem pagar, por exemplo, os passes dos seus trabalhadores, também não nos acompanharam."
(12:57 - 13:06) CDU "Um facto objetivo é que não houve nenhuma medida que tivesse sido aprovada, nem pelo governo, nem pelos, nem pelas bancadas no parlamento, que tivesse baixado o valor das casas. Nenhuma, nenhuma."
(13:13 - 13:19) CDU "Objetivamente, aquilo que aconteceu foi, não houve nenhuma medida que fizesse baixar os preços das casas, pelo contrário."
(13:21 - 13:27) CDU "Quanto mais benefícios, mais condições nós abrimos para a banca, mais elas vão-se manter na sua..."
(14:11 - 14:15) CDU "Nós temos que exigir que a banca contribua para resolver este problema, não é continuar a dar benefícios."
(14:21 - 14:35) CDU "A questão objetiva é que este governo, com o orçamento do Estado, foi aprovado e com o contributo do Partido Socialista também, fez uma coisa muito simples, foi entregar quase 400 milhões de euros em benefícios fiscais, em particular às grandes empresas, às tais dos 32 milhões de euros de lucros por dia."
(14:45 - 14:53) CDU "Faziam falta, olho, para uma rede pública de creche, como nós propomos, tanta falta faz, 100.000 vagas."
(15:06 - 15:09) CDU "Baixar a tributação para quem trabalha e para quem trabalhou uma vida inteira."
(15:09 - 15:14) CDU "E é acabar com este escândalo do fim dos benefícios fiscais, e em particular da descida do IRC."
(15:52 - 16:04) PAN "No caso de Boticas, aquilo que o PAN propôs efetivamente foi que se suspendesse de imediato o que estava a ser feito em termos de prospeção, porque estamos a falar de um dano ambiental irreparável e irreversível."
(16:05 - 16:11) PAN "Portugal não é suficientemente competitivo na exploração do lítio com as reservas que estão identificadas que existem."
(16:11 - 16:17) PAN "Estamos também a pôr em causa a rota do próprio lobo ibérico em muitos dos locais onde estão a ser explorados."
(16:18 - 16:23) PAN "Aquilo que nós defendemos é que a transição energética seja feita, mas seja feita respeitando valores ambientais."
(16:43 - 16:48) PAN "Não são constrangimentos. Estamos a falar de regulamentar para que não haja uma depredação selvagem dos valores naturais."
(16:48 - 16:55) PAN "Nós estamos ao lado das populações quando em Condeixa nos estão a alertar que vão abater milhares de sobreiros para implementar centrais fotovoltaicas."
(17:09 - 17:13) PAN "De forma incompreensível houve até um atropelo do ponto de vista daquilo que é a avaliação de impacto ambiental."
(17:13 - 17:22) PAN "E o que o PAN quer é que se faça não só a avaliação de impacto ambiental adequadamente, respeitando os princípios efetivamente do princípio da precaução, do dano que não vai ser feito."
(17:52 - 18:01) PAN "Aquilo que o PAN tem defendido é, faça-se com a avaliação de impacto ambiental de forma adequada e com consultas públicas que as populações possam efetivamente participar."
(18:02 - 18:18) PAN "O governo ter neste momento por executar mais de 429 milhões de euros do PRR para ajudar a indústria a transformar-se numa indústria mais verde, e que a União Europeia já veio alertar (...) para os atrasos dos Estados membros, em particular de Portugal."
(18:24 - 18:34) PAN "Os fatalistas que olham para a transição energética e dizem que quem defende o clima não está a defender as populações, é quem está a por em risco as populações e a segurança das pessoas."
(18:50 - 18:54) CDU "Aquilo que nós defendemos é que o país tem o dever e o direito de conhecer os recursos que tem."
(19:08 - 19:16) CDU "O que é inaceitável é nós termos um país com recursos limitados, como sabemos, e não os conhecermos."
(19:17 - 19:23) CDU "O facto de sabermos os recursos que temos não significa que os exploremos. Significa que temos a necessidade de conhecer os recursos que temos."
(19:26 - 19:28) CDU "Nós não acompanhamos o processo de exploração."
(20:33 - 20:36) CDU "A outra é o papel central do Estado em todo este processo."
(20:36 - 20:45) CDU "Coisa que nestes processos todos que foi, foram identificados, ficou, diria assim, tudo ao serviço daqueles que fazem de tudo um negócio, inclusive da extração."
(20:47 - 20:58) PAN "Acho bastante incoerente que, em particular tendo em conta que votaram contra (...) A avaliação de impacto ambiental do novo aeroporto, a CDU (...) o PCP não nos acompanhou na Assembleia da República."
(20:58 - 21:11) PAN "Como é que podem querer uma força ambientalista ou dizer-se ambientalistas no parlamento, quando depois não só votam contra avaliações de impacto ambiental de um projeto que até vai ser um dos projetos que maior dano, é um ecocídio que vai acontecer em Alcochete."
(21:18 - 21:26) PAN "Há que ser coerente, não basta, não basta pormos um pin na lapela ou usarem PEV na lapela para dizer que são ecologistas."
(21:30 - 21:42) PAN "O preconceito ideológico que têm em relação a tocarem outras áreas, como é, por exemplo, a área da agricultura e da pecuária intensiva, é natural que não se possa olhar com a seriedade daquilo que é a vertente ecologista da CDU."
(21:45 - 21:53) PAN "Nós precisamos de ter uma estratégia nacional do ponto de vista da transição energética, mas que respeite simultaneamente as populações, a avaliação de impacto ambiental."
(22:58 - 23:02) CDU "A Inês não terá votado todas as nossas propostas na Assembleia da República."
(23:38 - 23:41) CDU "Há coisas que nós não podemos arrumar nem por decreto nem à força."
(23:53 - 23:56) CDU "O exemplo que temos é que não foi nem por decreto nem por força que isto se resolveu."
(24:02 - 24:09) CDU "As tradições só podem ser resolvidas por quem as cria. E o povo que as criou é o povo que vai acabar com elas. É uma questão, é tudo uma questão de tempo."
(24:10 - 24:17) CDU "Pela força e por decreto, não temos tido, tivemos experiências anteriores, tiveram que andar para trás, e com consequências negativas."
(25:22 - 25:27) PAN "Não se trata de uma imposição ideológica, mas de uma questão de empatia e de respeito pelo sofrimento animal."
(25:27 - 25:42) PAN "Os valores humanitários (...) e dizem-nos todas as sondagens e estudos neste sentido, é que os animais devem ser respeitados na sua dignidade."
(25:49 - 26:42) PAN "Aquilo que muito me espanta é como é que ainda há, e neste caso a CDU, não foi apenas defender que é uma tradição ou cultura, vocês propuseram a baixa do IVA das touradas na Assembleia da República, ou seja, o financiamento desta atividade através de apoios do Estado."
(27:01 - 27:06) PAN "O PAN defende que seja feita a baixa do IVA para os serviços médico-veterinários."
(27:07 - 27:09) PAN "Acabando com as borlas fiscais que são dadas à tauromaquia."
(27:09 - 27:15) PAN "São mais de 18 milhões de euros todos os anos, mais uma isenção no património sobre o Campo Pequeno de mais de 9 milhões de euros."
(27:37 - 27:41) PAN "O que o PAN estava a propor é que referendo, ouça-se a voz do povo."
(27:41 - 27:48) PAN "O que é que os outros partidos têm medo de ouvir a voz das pessoas e dos portugueses que são contra as touradas e que não querem dinheiros públicos a financiar?"
(28:39 - 28:44) CDU "É injusto Inês afirmar que nós demos centralidade a isto [IVA das touradas]."
(28:47 - 28:59) CDU "Nós propusemos a descida do IVA das touradas, como propusemos a descida do IVA da eletricidade, como propusemos a descida do IVA do gás, como propusemos a descida do IVA das telecomunicações, tudo coisas que tinham aumentado no tempo da Troika."
(29:08 - 29:16) CDU "Como sabe, nós não podemos ser acusados de ser repetitivos quando exigimos salários, pensões, direito à habitação, saúde, creches, respostas nos lares, o caminho da paz."
(29:34 - 29:44) CDU "O que dá armas ao Estado é nós tentarmos saber o que é que aconteceu exatamente com a privatização da ANA."
(29:44 - 29:52) CDU "Aquele negócio que o Estado foi lesado desde logo no valor da venda."
(29:52 - 29:56) CDU "Foi o Tribunal de Contas que afirmou, não fui eu, não foi."
(29:58 - 30:04) CDU "É que o Estado vai ser lesado nos próximos anos em 20 mil milhões de euros."
(30:49 - 30:54) PAN "Nós precisamos de garantir que temos mais transparência naquilo que é o conhecimento da agenda dos nossos governantes."
(31:00 - 31:04) PAN "Portugal perde mais de 34.000 € para a corrupção a cada minuto."
(31:12 - 31:28) PAN "No que diz respeito ao processo do lobby, garantir que também há uma democratização do lobby e que as associações (...) podem aceder a quem decide (...) e poderem, por isso mesmo, também estarem em igualdade de circunstâncias."