BE
Bloco de Esquerda
Líder: Mariana Mortágua
Resumo do debate:
- Porta-voz: Mariana Mortágua
- Verdades: 57
- Mentiras: 2
- Incertas: 10
PAN
Pessoas - Animais - Natureza
Líder: Inês de Sousa Real
Resumo do debate:
- Porta-voz: Inês Sousa Real
- Verdades: 45
- Mentiras: 0
- Incertas: 4
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(00:18 - 00:25) BE "Ah, nós, em relação à guerra comercial, ah, em primeiro lugar é preciso perceber de onde é que ela vem e porque é que ela aparece."
(00:27 - 00:29) BE "O Donald Trump é um bully."
(00:31 - 00:38) BE "e quer chantagear os países da Europa, e na verdade os vários países do mundo, para conseguir impor as suas políticas económicas."
(00:38 - 00:47) BE "E a pior coisa que nós podemos fazer a um bully, chame-se ele Donald Trump ou André Ventura, é ceder à sua chantagem e ceder às suas imposições."
(00:47 - 01:01) BE "Portanto, a União Europeia, se há coisa que não pode fazer, é ceder à chantagem de comprar gás aos Estados Unidos da América, na quantidade que Donald Trump pretende, abdicando da sua transição energética, da sua transição climática,"
(01:01 - 01:05) BE "que é e deve ser a estratégia industrial para Portugal e para a Europa."
(01:14 - 01:23) BE "A ideia que é preciso ceder e fazer sacrifícios se entrarmos em recessão, é uma ideia que nós já percebemos que só leva a mais recessão e mais crise."
(01:23 - 01:30) BE "Para prevenir a recessão, é preciso ter investimento público e é preciso ter medidas de redistribuição de riqueza que protejam as pessoas."
(01:30 - 01:36) BE "Resolver a crise da habitação será certamente o maior contributo que podemos dar para evitar uma recessão,"
(01:36 - 01:38) BE "sabemos que os incumprimentos estão a aumentar."
(01:43 - 01:50) BE "Aumentar as tarifas como retaliação só terão como impacto que toda a gente viva pior, pagando mais pelas importações que fazem dos Estados Unidos."
(01:50 - 01:57) BE "Nós não queremos distribuir esse custo pela população, por quem tem que, já vive com dificuldades e tem que comprar os seus produtos."
(01:57 - 02:00) BE "Mas nós podemos, em Portugal, taxar os gigantes tecnológicos."
(02:00 - 02:08) BE "O Bloco de Esquerda apresentou a taxa Musk, é uma taxa sobre as, as redes sociais, sobre as empresas tecnológicas que usam os nossos dados"
(02:08 - 02:12) BE "e isso é atacar onde dói, é atacar nos oligarcas que estão a apoiar Donald Trump."
(02:24 - 02:38) PAN "Sabemos que, de facto, este braço de ferro entre Donald Trump e também os demais líderes europeus pode ter um impacto muito negativo na vida das pessoas, em particular na proteção do emprego, das empresas também, do têxtil, da cerâmica, entre outras áreas também indiretas da nossa economia."
(02:38 - 02:53) PAN "E é por isso que é com alguma incompreensão que vimos hoje Luís Montenegro vestir as vestes de candidato ao invés de primeiro-ministro e trazer de alguma forma um pacote de medidas que é um pouco requentada em relação ao programa de economia que já tinha apresentado há pouco menos de um ano."
(02:53 - 03:02) PAN "E nessa medida, para o PAN é fundamental olharmos para este contexto económico e percebermos como é que vamos proteger a nossa economia e temos todas e todos que vestir a camisola de Portugal."
(03:02 - 03:12) PAN "Sabemos que há líderes como André Ventura que se preferem colocar ao lado não só de um bully, mas de um lunático como Donald Trump, cuja conduta vai ter um efeito devastador para a economia se for avante."
(03:12 - 03:16) PAN "E por isso nós achamos que é importante apostarmos na transição para a economia verde."
(03:16 - 03:17) PAN "Ficou de fora do plano do governo."
(03:29 - 03:39) PAN "É preciso que haja uma opção política no Parlamento que permita que haja visão a médio e longo prazo para garantir que o país está protegido, que temos uma proteção económica que até aqui não tem existido."
(03:42 - 03:50) PAN "os fundos do PRR para a transição verde e para a economia verde, que são mais de 429 milhões de euros que estão por executar,"
(03:50 - 03:57) PAN "ah, por exemplo, poderiam ser uma prioridade, porque sabemos que pode ser uma medida diferenciadora do ponto de vista até da competitividade."
(04:03 - 04:18) PAN "Num momento tão difícil até do ponto de vista dos direitos das mulheres, dos desafios climáticos, quando Trump rasga o acordo de Paris, eh, e daquilo que tinha que ser também o compromisso da Europa em combater as alterações climáticas, sabemos que vêm aí tempos muito desafiantes para este tipo também de valores."
(04:25 - 04:31) BE "afirmou que é mentira que precisamos de gastar mais dinheiro em armas e que a União Europeia não tem meios para se defender."
(04:46 - 04:49) BE "A União Europeia e a Europa são uma potência industrial militar."
(04:52 - 04:58) BE "Um terço das armas que estão a ser usadas para o genocídio de Israel é com armas exportadas pela União Europeia."
(04:58 - 05:06) BE "A União Europeia não só produz armas, não só tem um orçamento que é mais de duas vezes o orçamento da Rússia,"
(05:09 - 05:16) BE "Portanto, é falso que a União Europeia, que a Europa precise de mais armas para se defender."
(05:16 - 05:22) BE "E isso é baseado numa mentira, a mentira que há um ataque iminente, que há uma invasão iminente."
(05:26 - 05:29) BE "Esse ataque é o ataque da extrema-direita, da manipulação das eleições."
(05:29 - 05:37) BE "Putin não precisa de invadir a França para dominar as políticas em França. Basta-lhe que Le Pen ganhe as presidenciais, porque é sua aliada."
(05:37 - 05:39) BE "Putin tem aliados dentro da União Europeia."
(05:39 - 05:59) BE "Achar que nós protegemos a democracia gastando mais em armas, desviando o dinheiro da saúde, da educação, da habitação, da transição climática, para comprar mais armas que a União Europeia já tem, é propaganda, mentira para justificar uma estratégia industrial e o lobby, que na verdade vem das grandes empresas de armamento, que já agora são detidas por fundos norte-americanos."
(06:02 - 06:08) BE "O pensamento, o pensamento do Bloco é que armas, mais armas geram mais armas, ou seja, mais escalada, mais escalada."
(06:17 - 06:23) BE "A Europa defendeu-se, enviou armas de defesa para a Ucrânia. Aliás, o Bloco de Esquerda apoiou esse envio de defesas."
(06:25 - 06:34) BE "É uma guerra horrível, é uma guerra horrível, que nós devemos, ah, tentar que acabe com negociações de paz, insistindo na paz, coisa que a União Europeia nunca fez."
(06:40 - 06:47) BE "impediu um acordo de paz, disse não é tempo da paz, porque quem está a morrer são os ucranianos, são os russos naquela guerra."
(06:47 - 06:58) BE "E não é só a ideia de gastar mais armas é irresponsável, que gastar mais armas é, é criar mais armas para elas irem parar à mão, às mãos de genocidas e, e regimes autoritários."
(06:58 - 07:02) BE "É porque não precisamos, porque a Europa tem as armas de que precisa para se defender."
(07:05 - 07:08) BE "A Europa deve apoiar a Ucrânia para se defender,"
(07:08 - 07:10) BE "mas isso não está em causa, isso nunca esteve em causa."
(07:10 - 07:16) BE "A Europa tem as armas suficientes para a Ucrânia se defender, a Europa tem armas suficientes para se defender."
(07:16 - 07:27) BE "A Europa é uma potência militar que não só tem armas suficientes, como ainda sobram para serem exportadas para Israel, para o Qatar, para os Emirados Árabes Unidos,"
(07:29 - 07:37) BE "O que não tem, nem nunca teve, é cooperação entre os países democráticos e capacidade estratégica, porque a entregou aos generais dos Estados Unidos da América."
(07:39 - 07:47) PAN "o PAN defendia que Portugal prosseguisse e reforçasse o apoio, ah, o esforço de apoio logístico e financeiro à Ucrânia, destinado ao combate à Rússia."
(08:08 - 08:18) PAN "é que exista uma coordenação em termos de cooperação da União Europeia, dos vários Estados membros, utilizando aqueles que são os meios e os mecanismos a que atualmente já detêm."
(08:37 - 08:51) PAN "Mas, não nos podemos esquecer e que é muito importante que cada euro que a Europa invista em armamento, há soluções que já foram propostas por outros países em que se garanta que existe também um investimento do ponto de vista social."
(09:05 - 09:07) PAN "Nós não defendemos que Portugal tenha que comprar mais armas."
(09:07 - 09:09) PAN "Aliás, não cabe esse papel a Portugal."
(09:09 - 09:19) PAN "Portugal tem neste momento outros desafios, como a crise da habitação, cujas políticas falharam redondamente nos últimos anos, como a crise climática, ou até mesmo a questão dos direitos humanos e da proteção animal."
(09:19 - 09:29) PAN "Aquilo que a Europa tem de facto que garantir é uma autonomia energética, e aqui com a produção de energia limpa, a energia verde, a transição das suas próprias indústrias para modelos mais sustentáveis utilizando os fundos comunitários."
(09:29 - 09:37) PAN "E é por isso que o PAN defende que a solução, tal como já foi proposta por outros países, de que cada investimento na defesa deve corresponder a um investimento efetivo nos direitos humanos nas questões sociais."
(09:45 - 09:50) PAN "Nós temos outros países neste momento com outro tipo de capacidade, quer de armamento, quer de intervenção, que Portugal não tem."
(09:54 - 10:02) PAN "Se calhar temos um papel muito importante do ponto de vista da cooperação na formação, das operações humanitárias que fazemos, também dos corredores humanitários na nossa intervenção."
(10:03 - 10:14) PAN "Mas quando sabemos que temos uma crise até do ponto de vista da valorização das carreiras no âmbito das Forças Armadas, não podemos, de facto, estar a exigir mais daquilo que neste momento temos capacidade para dar e com os problemas que continuamos a ter por resolver dentro de portas."
(10:17 - 10:26) BE "A medida que nós propomos de, ah, de teto às rendas é uma medida que permite baixar o preço das rendas para valores que sejam compatíveis com os salários e com a vida em Portugal."
(10:26 - 10:32) BE "Nós não podemos admitir viver num país em que a maior parte das pessoas não conseguem aceder a uma casa decente,"
(10:41 - 10:42) BE "A habitação tornou-se uma condição de pobreza."
(10:43 - 10:49) BE "As pessoas, uma em cada três famílias gasta mais de 40% do seu rendimento em habitação."
(10:59 - 11:14) BE "Nós temos que combater o preço, o aumento e o preço especulativo das rendas e das casas em geral, e não podemos esperar por uma construção que aparece daqui a 20 anos para o fazer"
(11:17 - 11:22) BE "O tetos às rendas são medidas que resultaram em países como a Alemanha ou como a Holanda."
(11:35 - 11:37) BE "Isso não é verdade. Isso não é verdade."
(11:41 - 11:49) BE "Essa medida está a ser de tal forma bem sucedida que o Partido Socialista da Alemanha, o equivalente ao PS português, está a pedir para que ela se torne permanente."
(11:49 - 11:57) BE "Na Holanda, onde os tetos às rendas existem há anos, há décadas, ela de tal forma resulta que o modelo em 2025 foi aprofundado."
(11:57 - 12:03) BE "E a prova cabal que resulta é que os preços nesses países estão a descer ou não estão a subir, como os preços em Portugal."
(12:17 - 12:22) BE "Nada disso está em causa. O problema é que isso é o que nos estão a prometer que resulta há 10 anos."
(12:22 - 12:27) BE "Há 10 anos, e os preços não pararam de aumentar. Há 10 anos que dizem que vamos construir e vamos resolver a crise da habitação."
(12:27 - 12:31) BE "Que vamos dar benefícios fiscais e vamos resolver a crise da habitação. E ela só ficou pior."
(12:31 - 12:42) BE "E só há um partido que tem uma proposta que permite baixar os preços da habitação agora, para esta geração, para a geração que está a ter a vida perdida porque não consegue sair de casa dos pais (...) que são os tetos às rendas."
(12:43 - 12:51) PAN "não nos podemos esquecer que os números, quando nos dizem que mais de 70% dos jovens até aos 29 anos não conseguem sair de casa dos pais,"
(13:01 - 13:11) PAN "Também não nos podemos esquecer que para além do arrendamento acessível, é importante que quem tem o sonho de ter casa própria também tenha medidas que deem resposta à aquisição de casa."
(13:11 - 13:20) PAN "E é por isso que o PAN não só propôs nesta última legislatura a reposição do crédito bonificado, e aqui, de facto, lamentamos que o Bloco não nos tenha acompanhado nesta medida"
(13:20 - 13:27) PAN "ou até mesmo o aumento do IMI de três para cinco anos, uma medida que foi aprovada no Parlamento para quem tem casa própria"
(13:38 - 13:42) PAN "Precisamos que o património público seja disponibilizado para o arrendamento."
(13:42 - 13:53) PAN "Precisamos que efetivamente existam também casas, não apenas no arrendamento acessível, mas também, como já tivemos outros programas há mais de uma década, que permitiam colocar também casas a preços acessíveis para a aquisição,"
(14:07 - 14:10) PAN "Precisamos garantir uma não discriminação no princípio ao acesso à habitação,"
(14:10 - 14:17) PAN "mas também que o governo tenha a visão de garantir que depois não vai estar com políticas como foi o caso da Lei dos Solos e que procuramos revogar,"
(14:40 - 14:53) PAN "É preciso sensibilizar (...) as autarquias para que apliquem não só esta isenção [IMI], (...) mas também outros mecanismos, como a isenção do IMT na aquisição."
(14:53 - 15:00) PAN "E precisamos também promover as cooperativas de habitação, sejam elas para os para os jovens ou para a classe média,"
(15:27 - 15:40) PAN "É que é importante esclarecer que a isenção sobre os produtos petrolíferos só beneficia as grandes petrolíferas e empresas como a Galp,"
(15:53 - 16:09) PAN "E aquilo que o PAN defende é que a isenção (...) sobre os impostos sobre os produtos petrolíferos, de mais de 300 milhões de euros, seja utilizada para ajudar efetivamente os portugueses, financiando, por exemplo, passes sociais gratuitos."
(16:09 - 16:26) PAN "e esta é uma medida que permitiria acomodar a gratuitidade dos passes para todos os utentes (...) estaríamos a falar (...) de cerca de 221 milhões de euros de custo."
(16:26 - 16:33) PAN "A par, evidentemente, de uma maior aposta no reforço dos transportes públicos, da ligação da ferrovia a todas as capitais de distrito,"
(16:40 - 16:50) PAN "Mas no agora sabemos que estas isenções, estas borlas fiscais que estão a ser dadas às grandes poluidoras que mais lucram ainda por cima, não se está a refletir no bolso dos portugueses."
(16:53 - 17:05) PAN "Aliás, o mesmo se aplica na questão do IVA zero que o PAN propôs e votou sozinho o IVA zero para o cabaz alimentar na Assembleia da República da última vez que o propusemos."
(17:05 - 17:19) PAN "Se queremos efetivamente aliviar a carga fiscal das famílias, temos que o fazer diretamente, ou através até de medidas como as que o PAN conseguiu inscrever no orçamento do Estado, para que as empresas que paguem os passes aos seus funcionários possam deduzir isso mesmo nas suas despesas do IRC."
(17:21 - 17:24) PAN "Acompanhamos evidentemente que se taxe não só os lucros excessivos,"
(17:29 - 17:46) PAN "Nós precisamos de incentivar do ponto de vista fiscal empresas com boas práticas, quer sociais, quer ambientais. Empresas que paguem as creches dos seus funcionários (...) empresas que tenham medidas como (...) rede de bicicletas, a rede de passe e transportes públicos, automóveis elétricos."
(18:21 - 18:40) BE "Ah, a contribuição da energia é criada porque as grandes empresas elétricas que têm (...) lucros astronómicos, fizeram esses esses lucros, tendo em conta rendas que foram oferecidas pelo Estado e garantidas pelo Estado em contratos."
(18:55 - 19:02) BE "E é precisamente por isso que eu acho (...) um erro a proposta que o PAN faz de descer o IRC de 21% para 17 ah, por cento."
(19:02 - 19:13) BE "E, obviamente, que essa descida do IRC beneficia as grandes empresas (...) E essa, e quem são as grandes empresas? Bom, é desde logo a Galp, que teria um (...) benefício de quase 100 milhões de euros se o IRC fosse 17 ah, por cento,"
(19:13 - 19:18) BE "e a Banca, que teria um benefício de 226 milhões de euros se o IRC fosse 17%."
(19:19 - 19:27) BE "De acordo com o UTAO, se o IRC baixasse de 21 para 17%, o custo orçamental dessa medida seria quase 1.500 milhões de euros."
(19:32 - 19:38) BE "A CES não se aplica apenas às petrolíferas. A CES (...) é o setor energético, eu acho que é uma (...) taxa justa."
(19:45 - 19:49) BE "Propostas como a descida do IRC, como defende o PAN, é um erro, 1.500 milhões."
(19:49 - 19:51) BE "IRS jovem, ah, 1.000 milhões."
(20:01 - 20:07) PAN "Aliás, quando o PAN propôs a descida do IRC, excluiu não só esse tipo de empresas,"
(20:36 - 20:45) PAN "eu acho que o Bloco aqui perdeu uma oportunidade de acompanhar o PAN naquilo que era corrigir um erro que este governo fez."
(20:45 - 21:09) PAN "Porque efetivamente, quando nós defendemos a descida, a alteração do IRS jovem (...) estávamos sim a beneficiar os jovens excluídos desta medida, alargando àqueles, por exemplo, que vivem em casa dos seus pais (...) ou que já estavam no mercado de trabalho."
(21:32 - 21:39) BE "últimos dados do RASI mostram uma diminuição da criminalidade geral, mas um aumento da criminalidade violenta e grave. Entre os maiores aumentos, o crime de violação, 10% de um ano para o outro."
(21:49 - 22:02) BE "Nós não defendemos taxar os grandes lucros das grandes empresas (...) porque achamos que essa é uma forma de ter transição energética e ambiental. Nós defendemos taxá-los porque é justo, porque têm que contribuir para a sociedade e para a economia."
(22:02 - 22:16) BE "E depois para não entrarem em justiças como, por exemplo, o PAN defende ter benefícios fiscais para instrumentos financeiros emitidos por empresas chamados as Green Bonds. E dá como exemplo no seu projeto (...) a Altri."
(22:16 - 22:39) BE "A Altri, que o PAN dá como exemplo de um instrumento financeiro (...) que deveria merecer um benefício fiscal, é uma empresa que foi contestada na Galiza (...) por ONGs ambientais de cinco continentes diferentes."
(22:57 - 23:02) BE "O Bloco tem vindo a defender desde 2014 a violação como crime público."
(23:22 - 23:29) BE "e o crime público é um (...) lei que nós queremos ver ser aprovada e que não percebemos porque é que não foi aprovada ainda"
(23:29 - 23:48) BE "há uma cultura de misoginia nas redes sociais, há uma cultura de (...) ódio às mulheres, violência contra as mulheres, que tem sido promovida pela extrema-direita (...) e que tem que ser combatida."
(24:05 - 24:08) PAN "é fundamental não apenas reconhecermos o crime de violação como crime público,"
(24:33 - 24:48) PAN "Mas nós tivemos uma oportunidade perdida naquilo que foi a revisão constitucional (...) da própria proteção animal, e aqui lamento que o Bloco não tenha votado a favor da nossa proposta para incluir a proteção animal na Constituição,"
(25:33 - 25:38) BE "O Bloco de Esquerda tem um programa muito claro de justiça, de, para resolver a crise da, da habitação."
(25:41 - 25:49) BE "temos muitas convergências no feminismo, nos direitos dos animais, ah, na importância da causa ambiental e da, e da, e da transição energética."
(25:49 - 25:55) BE "Temos diferenças também. Ah, na habitação temos diferenças e na justiça fiscal temos diferenças."
(25:55 - 26:00) BE "Eu continuo sem perceber como é que se compatibiliza taxar lucros excessivos com descer uma taxa de IRC de 21 para 17%."
(26:22 - 26:32) PAN "Temos muitas, muitos deputados e em particular as forças da extrema-direita que agitam a bandeira do populismo em torno da corrupção, mas que depois não dão respostas aos problemas das pessoas."
(26:32 - 26:34) PAN "O PAN tem trabalhado para dar essas respostas."
(26:40 - 26:46) PAN "quando combatemos as touradas, quando combatemos também a violência contra mulheres, ou quando queremos garantir a transição climática,"
(26:46 - 26:57) PAN "mas precisamos de mais força para que efetivamente tenhamos um grupo parlamentar, porque partimos com a legitimidade de ter sido a deputada, sendo deputada única, ter sido a força política que mais conseguiu aprovar propostas no parlamento."