AD
Aliança Democrática
Líder: Luís Montenegro
Resumo do debate:
- Porta-voz: Luís Montenegro
- Verdades: 22
- Mentiras: 6
- Incertas: 31
IL
Iniciativa Liberal
Líder: Rui Rocha
Resumo do debate:
- Porta-voz: Rui Rocha
- Verdades: 31
- Mentiras: 0
- Incertas: 31
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(00:36 - 00:45) IL "Bom, a posição da Iniciativa Liberal, eh, em toda esta matéria é uma posição de compromisso absoluto com a responsabilidade e com a estabilidade do país."
(00:46 - 00:55) IL "A Iniciativa Liberal teve ao longo de todas estas últimas semanas um testemunho claro do seu compromisso com essa estabilidade e com essa responsabilidade."
(00:55 - 01:09) IL "Mas é preciso dizer que nós estamos aqui hoje num debate a caminho das legislativas, com toda a clareza que, se se estamos aqui, é porque Luís Montenegro geriu com irresponsabilidade toda a situação que nos levou até este dia."
(01:09 - 01:20) IL "Geriu com irresponsabilidade quando eh deixou que esta situação se avolumasse, quando não atalhou no princípio, quando não deu as explicações atempadas."
(01:24 - 01:34) IL "Claro, porque a IL esteve a interpretar os interesses dos portugueses e manifestamente o interesse dos portugueses não era ir a eleições neste momento quando estamos a enfrentar uma crise política internacional."
(01:34 - 01:37) IL "Portanto, a IL interpretou bem o desejo dos portugueses."
(01:43 - 01:56) IL "A IL está com um compromisso total com o sentido de responsabilidade que sempre teve para assegurar três coisas fundamentais: Estabilidade, mudança e reforma e recuperação da dignidade das instituições."
(02:01 - 02:11) IL "A IL tem esse sentido de responsabilidade. Tem o PSD e tem Luís Montenegro a capacidade de estar à altura dessa responsabilidade que a IL demonstrou?"
(02:40 - 02:59) AD "O PSD e a AD estão a desenvolver um trabalho que se está a refletir em mais qualidade de vida, em mais bem-estar, em mais esperança, em mais capacidade das portuguesas e dos portugueses terem oportunidades para poder construir os seus projetos de vida, para poderem alcançar aqueles que são os seus sonhos."
(03:00 - 03:04) AD "Hoje, Portugal é um país com estabilidade económica, com estabilidade financeira,"
(03:05 - 03:24) AD "com boas condições para motivar o investimento das empresas que já estão em Portugal e para atrair investimento externo que possa gerar mais riqueza, mais oportunidades para que os nossos jovens mais qualificados não precisem de emigrar em busca precisamente de uma oportunidade."
(03:26 - 03:31) AD "Somos um país que, na União Europeia, tem um desempenho económico acima da média."
(03:31 - 03:39) AD "Somos um país que tem uma estabilidade financeira que faz, diria mesmo, corar de inveja qualquer uma das grandes potências económicas da Europa."
(03:40 - 03:44) AD "Somos um país que tem bons índices de desenvolvimento tecnológico."
(03:45 - 03:55) AD "Somos um país que está a ter um processo de modernização da sua administração para poder ser mais eficaz, para ter menos burocracia, para ter procedimentos mais simplificados."
(03:56 - 04:07) AD "Somos um país que precisa que a política dê o contributo para que todo este potencial se possa maximizar a bem da vida das pessoas e a bem do futuro das novas gerações."
(04:13 - 04:18) AD "Este governo é social-democrata, é democrata cristão, mas é sobretudo focado nas pessoas."
(04:20 - 04:28) AD "Eu tenho assistido, aliás, a uma grande aproximação de todos os partidos àquelas que são as propostas e à moderação da AD."
(04:28 - 04:33) AD "É, há uma certa montenegrização do pensamento político dos partidos da oposição."
(05:20 - 05:25) AD "Nós temos uma boa convivência em várias matérias, mas também temos algumas divergências..."
(05:33 - 05:41) AD "Nós não somos socialistas porque nós não queremos ter um país demasiado estatizado, onde tudo tem de ser resolvido dentro do perímetro do Estado."
(05:41 - 06:00) AD "Nós somos um partido e uma coligação que acredita na capacidade transformadora da sociedade, acredita que a mola do desenvolvimento económico é, são as pessoas e a sua capacidade ao nível da sua organização empresarial poder criar riqueza."
(06:01 - 06:16) AD "Somos defensores, no entanto, de que o Estado tem que cumprir as suas funções soberanas e tem também de garantir, nomeadamente àqueles que têm mais vulnerabilidade e aqueles que precisam de uma garantia maior, os serviços públicos essenciais."
(06:16 - 06:32) AD "Ao contrário do que acontece, por exemplo, com a Iniciativa Liberal, que acha que o mercado resolve tudo, que acha, por exemplo, que é possível viver com um sistema fiscal de tal maneira simplificado que pode abdicar de 6 ou 7 mil milhões de euros para poder ter bons serviços públicos."
(06:54 - 07:04) IL "Os portugueses sabem que se quiserem mais salário, se quiserem mais habitação, se quiserem mais saúde e se quiserem mais eficiência do Estado, o voto é o voto na Iniciativa Liberal."
(07:04 - 07:13) IL "Porque as decisões que foram tomadas pela AD, por Luís Montenegro ao longo desta viagem deste ano, puseram em causa precisamente duas questões fundamentais."
(07:13 - 07:21) IL "A AD tinha prometido, de facto, trazer estabilidade. E a decisão de ir para uma moção de confiança pôs em causa essa estabilidade."
(07:21 - 07:30) IL "Porque Luís Montenegro sabia que avançando com a moção de confiança estava a pôr o destino do país nas mãos de dois partidos manifestamente irresponsáveis, o Chega e o PS."
(07:30 - 07:36) IL "Ora, quem põe o destino do país nas mãos e na decisão de partidos irresponsáveis, também tem uma cota parte de responsabilidade."
(07:37 - 07:49) IL "Mas a outra questão, que é a questão fundamental, que é a questão das reformas, da mudança, essa também foi abandonada, foi abandonada logo a propósito do orçamento, por exemplo, quando Luís Montenegro decidiu encostar-se ao PS."
(07:52 - 07:57) IL "Não foi reformista nesta, nesta, nesta legislatura e não assegurou a estabilidade que tinha também prometido."
(08:01 - 08:04) IL "A saúde. A AD falhou em matéria de saúde."
(08:05 - 08:12) IL "A AD falhou no INEM. Nós tivemos o INEM numa crise profundíssima, aliás, ainda sem a assunção de qualquer responsabilidade política."
(08:14 - 08:16) IL "A AD falhou porque continuamos com 1 milhão e meio de portugueses sem médico de família."
(08:16 - 08:23) IL "Continuamos com listas de espera nas consultas para cirurgia e para listas de espera para consultas e para cirurgia."
(08:23 - 08:32) IL "Continuamos com urgências a fechar. Agora de forma diferente, na verdade, porque antes fechavam apenas ao fim de semana ou em pico e agora fecham permanentemente."
(08:32 - 08:41) IL "A AD falhou nos planos de emergência, falhou no plano de 60 dias, falhou no plano de verão, falhou no plano de inverno e não falha no plano de Páscoa porque não apresentou um."
(08:41 - 08:43) IL "Porque no próximo fim de semana estarão 15 urgências fechadas."
(08:46 - 08:56) IL "Falha porque na visão de Luís Montenegro, da AD, o SNS é o centro do sistema. E para a Iniciativa Liberal, o utente, o cidadão, os portugueses são o centro do sistema."
(08:58 - 09:10) IL "Significa que para a AD, os cidadãos, os portugueses precisam de esperar que o SNS falhe para poderem aceder a outras soluções que existem disponíveis, um hospital privado, uma misericórdia do setor social."
(09:11 - 09:16) IL "E isso implica sofrimento, implica que as pessoas tenham que estar seis meses, um ano à espera de uma consulta ou de uma cirurgia para terem uma solução."
(09:18 - 09:22) IL "A Iniciativa Liberal considera que não deve ser assim. Considera que desde o primeiro dia"
(09:30 - 09:32) IL "Não, o que obriga é um sistema de acesso geral."
(09:33 - 09:42) IL "Não, é um, é o, é o evoluir do sistema de saúde onde o SNS tem um papel fundamental, mas onde o utente, os portugueses estão no centro da decisão."
(09:49 - 09:53) IL "Não, não, isso é o que temos agora, porque repare, nós temos três sistemas no país neste momento."
(09:51 - 09:53) IL "Nós temos três sistemas [de saúde] no país neste momento."
(09:59 - 10:20) IL "O que temos hoje é esse precisamente um regime para ricos e para pobres. Porquê? Porque hoje em dia quem está na ADSE, quem é funcionário público, tem direito de escolha. Quem tem poder económico para ter um seguro de saúde, tem poder de escolher. Quem não tem, os mais desfavorecidos ficam presos a um SNS que põe as pessoas à porta do hospital, à porta da urgência, à porta do centro de saúde."
(10:25 - 10:31) IL "E nós, aquilo que propomos, permite, de facto, melhorar o acesso à saúde para que ele seja universal aos portugueses."
(10:41 - 10:47) AD "Mas antes ainda tenho que falar dos impostos, porque o Rui Rocha está a falhar ao liberalismo, e eu tenho que denunciar isso aqui."
(10:48 - 10:50) AD "O Rui Rocha não comentou a pergunta do Hugo Gilberto..."
(10:54 - 10:58) AD "É que a carga fiscal sobre os impostos em 2024 baixou."
(10:58 - 11:04) AD "E baixou e devia ter sido assinalado por um responsável por um partido que se diz liberal."
(11:04 - 11:05) AD "Porque foi a primeira vez em muitos anos [que os impostos baixaram]"
(11:06 - 11:12) AD "A carga fiscal não baixou por causa da componente das das contribuições sociais."
(11:17 - 11:27) AD "Era bom que um partido liberal enfatizasse a circunstância de, no ano passado, a carga fiscal dos impostos tivesse diminuído."
(11:27 - 11:41) AD "Mas era bom ainda mais que um partido que se diz liberal, e é liberal, pudesse ter-se congratulado e votado favoravelmente o primeiro orçamento de que há memória que não aumentou um único imposto."
(11:42 - 11:49) AD "E o Rui Rocha foi responsável por uma votação que não se compreende da Iniciativa Liberal de um orçamento com estas características."
(11:49 - 12:05) AD "Um orçamento que baixa os impostos sobre o trabalho, sobre as pessoas, em particular da classe média, ainda mais de forma especial dos jovens, dos jovens qualificados sobretudo, que têm hoje mais condições para se poderem manter e fixar em Portugal."
(12:06 - 12:15) AD "Um orçamento do Estado que baixa os impostos sobre o trabalho e o mérito do trabalho. Isenção de contribuições e impostos sobre prémios de produtividade"
(12:15 - 12:19) AD "uma ideia que tinha que ser muitíssimo cara a um partido liberal."
(12:20 - 12:23) AD "Um orçamento do Estado que baixou o IRC"
(12:23 - 12:25) AD "uma ideia que também tinha que ser muito cara a um partido como a Iniciativa Liberal."
(12:28 - 12:32) AD "Sobre a questão dos impostos, quem falhou e falhou ao liberalismo foi a Iniciativa Liberal."
(12:33 - 12:35) AD "E sobre a questão da saúde, é a mesma coisa"
(12:36 - 12:47) AD "Não, não foi [o grande falhanço], mas é claramente um desafio enorme, porque o ponto de partida era, é muito mau."
(12:49 - 12:56) AD "Em primeiro lugar, nós temos hoje mais 152.000 portugueses com médico de família do que tínhamos há um ano atrás."
(12:56 - 13:03) AD "Qual é a questão? É que entretanto ingressaram mais 208.000 novos utentes no Serviço Nacional de Saúde."
(13:05 - 13:11) AD "Não há menos médicos, há mais médicos. Nós temos mais de 2.600 profissionais no Serviço Nacional de Saúde e temos mais médicos no Serviço Nacional de Saúde."
(13:28 - 13:36) AD "é um programa que recuperou as parcerias público-privadas, nomeadamente indo buscar a capacidade instalada, incluindo de gestão ao setor privado."
(13:36 - 13:50) AD "Está a executar as unidades de saúde familiar modelo C, que precisamente vão buscar às autarquias locais, às instituições sociais, às empresas privadas a capacidade de se organizarem e poderem também dar uma oferta de saúde familiar, assim podendo suprir a ausência de médico de família."
(13:55 - 14:03) AD "a performance, nomeadamente agora na época de inverno, foi muito melhor este ano ao nível das consultas, ao nível da, da, da, dos atendimentos nas urgências."
(14:03 - 14:15) AD "A diminuição do tempo de espera nas urgências foi de cerca de 15%. Sendo que nos amarelos e nos laranjas foi mais ainda, nos laranjas que são prioritários, a diminuição do tempo de espera foi de 36%."
(14:27 - 14:37) AD "É verdade uma coisa que nos separa: Nós não abdicamos de que o nosso sistema de saúde tenha no seu centro, no seu epicentro, a sua trave mestra, o Serviço Nacional de Saúde."
(14:41 - 14:50) AD "Ela [Ministra da Saúde] é um quadro qualificadíssimo das nossas equipas e, portanto, nós quando tivemos de as constituir, também contaremos com ela, logo se vê em que funções."
(14:53 - 14:57) AD "Em princípio será eleita deputada. A partir daí, quando tivemos de formar governo, tomaremos as nossas opções."
(15:08 - 15:13) IL "A questão da saúde é preciso confrontar a AD, Luís Montenegro, com as promessas que fez. A promessa é que chegaríamos ao fim de 2025 com todos os portugueses a terem médico de família. Isso manifestamente não vai acontecer e, portanto, face à promessa é obviamente um falhanço."
(15:18 - 15:27) IL "E o mesmo se passa relativamente à questão dos impostos. Luís Montenegro apresentou-se aos portugueses em 2024 com um programa que queria descer impostos já."
(15:27 - 15:38) IL "E eu depois quero lembrar aquela trapalhada inicial em que aparentemente se estava a prometer mais do que se ia executar, porque uma parte da descida dos impostos estava já concretizada com as propostas de António Costa."
(15:44 - 15:53) IL "houve uma ligeira descida dos impostos e que o aumento da carga fiscal se deve à questão da segurança social, das contribuições para a segurança social."
(15:58 - 15:59) IL "Só que a descida dos impostos foi muito ligeira. E eu creio que não é isso que se espera depois de 8 anos de governação socialista em que foram atacados sistematicamente os recordes quer de carga fiscal, quer de esforço fiscal, continua muito alto."
(16:16 - 16:21) IL "Certo, há aqui uma vantagem [IRS Jovem], e nós votamos a favor do IRS jovem."
(16:21 - 16:24) IL "Mas os jovens continuam a ter muitos problemas em Portugal, isso não resolve."
(16:25 - 16:28) IL "Os jovens continuam a ter 20% de desemprego, é inadmissível."
(16:29 - 16:33) IL "Os jovens continuam a ter salários baixos. Os jovens continuam a ter extrema dificuldade para comprar casa."
(16:36 - 16:41) IL "as gerações dos entalados, que são as pessoas que têm hoje entre 35 anos de idade e 65 anos de idade."
(17:08 - 17:12) IL "a governação da AD foi uma total ausência de soluções [para os entalados]"
(17:40 - 17:50) IL "O problema é que as pessoas agora quando fazem a declaração e a liquidação final percebem que os impostos, nomeadamente para estas gerações dos entalados, são impostos que desceram muito pouco ou nada."
(17:51 - 18:01) IL "E essa é a preocupação da Iniciativa Liberal, é dar resposta por via da racionalização do Estado, por via do crescimento económico a este conjunto de pessoas que não podem, e aos jovens deste país, que não pode continuar à espera"
(18:04 - 18:06) IL "uma velocidade baixa que a AD também apresentou."
(18:11 - 18:15) IL "E nós queremos acelerar Portugal. É a diferença de velocidade que temos nestas matérias."
(18:17 - 18:32) AD "Mas para esses [35-65 anos] nós tivemos uma baixa de impostos que andou na casa dos 2.000 milhões de euros."
(18:42 - 18:49) AD "E é para essa [faixa etária] que nós estamos a propor, no nosso programa eleitoral, mais 2.000 milhões de euros de diminuição do IRS, a começar já com uma decisão para 2025 de diminuição de 500 milhões de euros"
(22:45 - 22:54) IL "Se o Luís Montenegro confia em Portugal, nos portugueses, nas empresas portuguesas, a Iniciativa Liberal confia ainda mais. E por isso é que quer acelerar, de facto, Portugal."
(22:55 - 23:10) IL "É evidentes que a prudência manda que vamos interpretando os sinais que vêm do exterior e obviamente há margem para adaptarmos as propostas e para numa legislatura de quatro anos fazer os ajustamentos na velocidade necessários para acomodar algum alguma perturbação que venha."
(23:17 - 23:23) IL "[Referindo-se a Montenegro] disse, é cada vez mais difícil aos eleitores comunistas deixarem de votar na AD ou não votarem na AD."
(23:39 - 23:58) IL "Eu reconheço que havia problemas na administração pública (...) critico é a forma como foi feito."
(24:00 - 24:20) IL "O que é que aconteceu nestes ajustamentos? Foi feito sem nenhum critério reformista, ou seja, parece que alguém fazia barulho, um determinado grupo fazia barulho e o governo passava ao cheque (...) E isto não teve subjacente uma reforma da administração pública, a tal racionalização que nós desejamos, e também não teve presente o critério de mérito."
(24:21 - 24:26) IL "E parece às vezes atirar dinheiro para cima dos problemas sem resolver na base as coisas."
(24:44 - 24:53) IL "Nós precisamos mesmo de reformar o país, precisamos mesmo de acelerar o país para estarmos mais resilientes, mais capazes de enfrentar qualquer questão que se ponha no futuro."
(24:59 - 25:01) IL "Isso é muito mais difícil quando temos uma administração pública que não foi reformada, quando temos um crescimento da despesa de 8.000 milhões em 2025."
(25:07 - 25:15) IL "A diferença grande da proposta da AD, da proposta da Iniciativa Liberal, onde é que está? Está nesse foco que permite trazer mais dinheiro para as famílias e para as empresas na racionalização do Estado."
(25:24 - 25:33) IL "Habitação. E é por isso que nós queremos trazer mais casas para o mercado, também baixando o IVA da construção que nos parece absolutamente necessário e simplificando."
(25:34 - 25:40) IL "Mais competitividade e mais crescimento económico, e por isso somos mais ambiciosos que a AD na descida dos impostos para as empresas"
(25:40 - 25:46) IL "e mais dinheiro no bolso das pessoas para que elas cheguem ao fim do mês com mais capacidade de fazer a sua vida."
(26:05 - 26:12) AD "Não, eu devo é a capacidade de trabalho para cumprir a minha missão como fiz até aqui, e tive, não há dúvida nenhuma, em exclusividade absoluta."
(26:15 - 26:32) AD "Baixar os impostos significa para nós investir na criação de riqueza. Nós não baixamos os impostos por baixar. Nós baixamos os impostos para que as pessoas possam sentir o apelo da produtividade e que as empresas possam sentir o apelo do investimento."
(26:32 - 26:38) AD "Porque é que um eleitor da Iniciativa Liberal tem todas as razões para votar na AD? Porque evita o regresso do socialismo."
(26:38 - 26:48) AD "Porque baixamos os impostos sobre o rendimento do trabalho, porque baixamos os impostos sobre o rendimento das empresas para motivar o investimento na capacidade delas poderem gerar mais riqueza."
(26:48 - 26:54) AD "Porque nós acreditamos na complementaridade do setor privado e social em setores chave como é o caso da saúde."
(26:54 - 26:56) AD "Porque nós premiamos o mérito."
(26:57 - 27:06) AD "Porque nós olhamos para o acesso à habitação, nomeadamente dos jovens, e atuamos do lado da procura com a isenção do IMT e do imposto de selo, mas também olhamos do lado da oferta."
(27:06 - 27:16) AD "Nós estamos a estimular a construção em Portugal, porque nós precisamos de construir mais casas, ter mais oferta, quer de habitação pública, quer de habitação privada."
(27:18 - 27:24) AD "e apostamos na ciência e no conhecimento como um fator de desenvolvimento do país."
(27:34 - 27:41) AD "É assim, eu... algo de forma diferente, qualquer um de nós poderá e poderá sempre fazer."
(27:47 - 28:04) AD "Não há nada que se me aponte em nenhuma decisão política que eu tenha tomado que tenha sido inquinada por qualquer interesse privado. E também não há nenhuma ação que eu tenha tomado na minha vida profissional e privada que tenha sido inquinada por qualquer atuação na esfera pública."
(28:04 - 28:19) AD "Dito isto, eu continuo focado em resolver os problemas do país ou contribuir para a resolução dos problemas do país, em dar às portuguesas e aos portugueses as respostas que são necessárias com coragem e com sentido de responsabilidade."
(28:26 - 28:33) AD "[a conjuntura internacional] requer que nós tenhamos, efetivamente, o sentido da moderação, o sentido da responsabilidade."
(28:33 - 28:47) AD "Que não possamos entrar nas aventuras como propõe a aventura fiscal da Iniciativa Liberal ou nas aventuras como propõe o Partido Socialista que é apenas distribuir, distribuir sem capacidade de criar mais riqueza."
(30:14 - 30:40) IL "Aliás, essa pergunta que eu faço é: Depois para amanhã, se a AD estiver no poder e houver mais questões e houver um ataque de algum lado, vamos outra vez para uma moção de confiança? É isso que o país pode esperar? É essa instabilidade permanente sempre que há alguma questão, não se dão as explicações, não se traz para a luz do dia o que se deve trazer e vai-se meter o país outra vez num beco, numa situação de falta de confiança total nas instituições? Não me parece de todo adequado."
(30:40 - 30:50) IL "Portanto, é este o desafio que eu tenho para o país: Confiança. Confiança em quem deu provas de que é absolutamente confiável e de quem está confiante que tem as soluções para mudar definitivamente o país."
(30:51 - 31:03) IL "Não, não [é pedido de entendimento]. É um desafio aos portugueses. Eu, aquilo que me interessa é dizer aos portugueses, temos a capacidade de fazer essa transformação, ao mesmo tempo que asseguramos estabilidade e sentido de responsabilidade na governação."