AD
Aliança Democrática
Líder: Luís Montenegro
Resumo do debate:
- Porta-voz: Luís Montenegro
- Verdades: 39
- Mentiras: 5
- Incertas: 34
CHEGA
Chega
Líder: André Ventura
Resumo do debate:
- Porta-voz: André Ventura
- Verdades: 22
- Mentiras: 17
- Incertas: 30
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(00:47 - 00:49) AD "é impossível governar com o Chega."
(00:50 - 00:52) AD "E é impossível por três razões fundamentalmente."
(00:53 - 01:08) AD "o Chega não tem fiabilidade de pensamento, comporta-se politicamente como um cata-vento, muda de opinião muitas vezes e isso não é adequado ao exercício de funções governativas, nem à colaboração na atividade de um governo."
(01:10 - 01:18) AD "o Dr. André Ventura e, enfim, toda a política do Chega tem um pendor eminentemente destrutivo..."
(01:18 - 01:29) AD "...virado sobretudo para falar mal de tudo aquilo que acontece no país e na governação, mesmo algumas coisas que se coadunam com os princípios que são enunciados pelo próprio Chega."
(01:29 - 01:45) AD "Nós no último ano fizemos coisas como regular a imigração, como reforçar as políticas de segurança, de policiamento de proximidade, baixar os impostos sobre os rendimentos do trabalho, agora também sobre as empresas, ajudar os jovens na aquisição da primeira habitação..."
(01:45 - 01:49) AD "e o Chega esteve sempre contra tudo, está sempre contra tudo."
(01:49 - 01:57) AD "Ora, quem está virado apenas para destruir e não consegue construir, não tem vocação para exercer funções de governo, nem colaborar na governação."
(01:58 - 02:07) AD "o Chega e o Dr. André Ventura demonstraram neste ano que não têm maturidade, nem decência para o exercício da função governativa."
(02:08 - 02:15) AD "Isso viu-se em vários momentos, e viu-se até ontem mesmo também com a apresentação do programa eleitoral do Chega."
(02:15 - 02:20) AD "O Chega apresenta um programa eleitoral cujo impacto financeiro é de 40 mil milhões de euros."
(02:21 - 02:24) AD "Levar-nos-ia para um défice de 14%."
(02:48 - 02:56) CHEGA "Enquanto o senhor primeiro-ministro vem aqui à televisão, dar o seu ar de maturidade, sentido de Estado, que já ninguém acredita, honestamente, deixe-me dizer-lhe isto cara a cara."
(02:56 - 02:58) CHEGA "Mais uma grávida teve o bebé à porta de casa."
(02:59 - 03:03) CHEGA "Mais uma grávida no seu governo, debaixo do seu governo, teve um bebé à porta de casa."
(03:03 - 03:06) CHEGA "Sabe porquê, Dr. Luís Montenegro, enquanto se ri? Porque as urgências estavam fechadas."
(03:06 - 03:08) CHEGA "Porque as urgências do seu governo estavam fechadas."
(03:15 - 03:21) CHEGA "Sabe o que é que eu gostava, Luís Montenegro? Gostava que tivéssemos uma governabilidade que fosse mesmo de resolver os problemas das pessoas."
(03:28 - 03:36) CHEGA "o seu governo foi um desastre nas várias matérias de saúde, como eu acabei de lhe mostrar, foi um desastre no combate à corrupção."
(03:39 - 03:42) CHEGA "O Chega é destrutivo de um sistema de corrupção que está há 50 anos neste país."
(03:53 - 03:56) CHEGA "Ó Dr. Luís Montenegro, o Dr. Luís Montenegro não quer contar nem com o Chega, nem com ninguém."
(03:57 - 04:02) CHEGA "O Dr. Montenegro quer muletas na Assembleia da República, como teve a Iniciativa Liberal, como teve o CDS. Não contará connosco."
(04:02 - 04:05) CHEGA "E eu quero lhe dizer cara a cara que não contará connosco."
(04:12 - 04:18) CHEGA "O, o PSD, o Chega e o PS ficaram aliás, eh, enfim, numa proximidade histórica que nunca tinha acontecido."
(04:19 - 04:27) CHEGA "o senhor primeiro-ministro devia ter voltado atrás na carga fiscal que deixou histórica este ano, no combate à corrupção que não fez e em dar saúde às pessoas."
(04:27 - 04:34) CHEGA "Portanto, quando chegamos a este, a este cenário legislativo que o seu primeiro-ministro provocou, por não querer dar esclarecimentos que deviam ser dados..."
(04:37 - 04:41) CHEGA "Ó senhor primeiro-ministro, para governar como governou, de facto, não são de confiança."
(04:45 - 04:54) CHEGA "todos sabem que no ano passado, eh, Clara de Sousa, foi o Chega que procurou que houvesse estabilidade. Foi o Chega que procurou que houvesse uma maioria de direita."
(04:54 - 05:03) CHEGA "Luís Montenegro, aliás, refém dos interesses pouco claros do seu partido, é que preferiu não o fazer e preferiu vender-se, entre aspas, ao aparelho do PSD."
(05:08 - 05:15) CHEGA "O nosso cenário macroeconómico para este ano é muito mais próximo do Conselho das Finanças Públicas do que é o do PSD."
(05:15 - 05:22) CHEGA "O PSD diz que as exportações vão aumentar, que o PIB vai aumentar. Isso é que é irrealista."
(05:38 - 05:38) AD "Não, nunca."
(05:43 - 05:50) AD "Nunca propôs e isto revela mais uma vez o cata-vento político que é o Chega e o seu líder."
(05:50 - 05:52) AD "Porque estão permanentemente a mudar de opinião."
(05:53 - 06:06) AD "Quem é que tem uma opinião destas sobre uma determinada força política, sobre um determinado líder político e depois apresenta ao país a vontade de integrar um governo liderado por essa pessoa e liderado por esse partido?"
(06:08 - 06:16) AD "Como é estranho o André Ventura queixar-se destes 50 anos de preponderância de dois partidos e esquecer-se que militou no PSD 17 anos."
(06:16 - 06:21) AD "17 anos que correspondem a 70% da vida adulta do André Ventura."
(06:21 - 06:26) AD "O André Ventura inscreveu-se no PSD no dia, no, em 2002 e desvinculou-se em 2019."
(06:26 - 06:32) AD "Nunca teve uma palavra sobre aquilo que defende agora relativamente ao sistema político, nunca dentro do PSD."
(06:37 - 06:48) AD "Mas na altura ele era colaborante com tudo aquilo que o PSD defendia e andava, como eu já tive ocasião de lhe dizer há um ano, de bandeirinha na mão e até achava que o melhor líder era aquele que está hoje à frente dele."
(06:50 - 07:02) AD "Mais uma vez demonstra imaturidade e demonstra que não tem capacidade de olhar para as situações com sentido de responsabilidade."
(07:06 - 07:20) AD "Sabe que a grávida em causa chamou assistência médica e quando chamou assistência médica, ela, quando essa assistência chegou perto dela, ela estava em trabalho de parto e teve que ser assistida por razões de segurança naquele local."
(07:20 - 07:26) AD "Porque é que diz? Porque é que diz? Não é verdade. Mas é que não é verdade mesmo."
(07:26 - 07:38) AD "O trabalho de parto iniciou-se e fez-se naquelas circunstâncias por razões de segurança. Eu não estou com isto a diminuir aquilo que é a importância de nós termos uma capacidade de resposta em ginecologia e obstetrícia maior do que aquela que temos. Estamos a melhorar."
(07:39 - 07:46) AD "Nós temos hoje cerca de 50% menos encerramentos de urgências, mesmo nestas especialidades, do que tínhamos há um ano atrás."
(07:51 - 07:59) AD "Agora, fazer sempre política destrutiva com base nos títulos dos jornais, ir atrás dessas coisas, é a sua forma de ser."
(07:59 - 08:03) AD "Por isso é que o senhor não pode governar, porque o senhor não tem sentido das coisas."
(08:31 - 08:42) AD "Sobre o combate à corrupção, eu anunciei na tomada de posse, depois anunciei novamente na discussão do programa do governo e nós estamos a executar a nossa agenda anticorrupção."
(08:43 - 08:50) AD "Ainda ontem anunciamos uma iniciativa legislativa de grande alcance no que diz respeito à recuperação das vantagens indevidas."
(08:55 - 09:06) AD "mesmo quando algumas das decisões do governo são mais ou menos enquadráveis em propostas que o Chega possa ter feito, o senhor Dr. André Ventura e o Chega estão sempre contra."
(09:11 - 09:17) AD "Nós criamos, levantamos uma manifestação de interesse, nós temos hoje regulação da imigração."
(09:17 - 09:18) AD "O Chega votou contra tudo."
(09:23 - 09:29) CHEGA "nós temos um primeiro-ministro que parece que vive noutro mundo, que não vive ao lado das pessoas, que não sabe o que é querer um centro de saúde e não o ter."
(09:32 - 09:38) CHEGA "O seu diretor do Serviço Nacional de Saúde, o seu, não é meu, é seu, disse assim: a grávida esperou várias horas porque quis."
(09:38 - 09:43) CHEGA "E o senhor mantém-no em funções, porque o senhor concorda com esta bandalheira na saúde em que nós estamos entregues."
(09:43 - 09:45) CHEGA "Sabe quantas urgências estavam fechadas na Páscoa? 10."
(09:58 - 10:02) CHEGA "A tal maturidade do Luís, do governo do Luís Montenegro."
(10:10 - 10:14) CHEGA "Na cirurgia oncológica, das mais graves do país, há mais de 1000 pessoas para lá do tempo de espera."
(10:18 - 10:27) CHEGA "A primeira consulta, para ter a primeira consulta, há um, há um, um, um rácio de 80% de doentes oncológicos que ainda não conseguiram ter a primeira consulta. De 80%."
(10:37 - 10:45) CHEGA "O senhor primeiro-ministro tirou os emigrantes, aqueles os nossos, que foram para fora, que pagam cá com as suas contribuições o sistema de saúde, meteu-os ou inativos ou em listas paralelas."
(10:48 - 10:56) CHEGA "Mas tudo o que é imigrante ou minoria desfavorecida vem de fora, chega ao hospital, passa à frente, tem tratamentos, e as pessoas não compreendem isso."
(10:57 - 11:08) CHEGA "Não foi a tal maturidade, não é a tal responsabilidade, é um seu governo que é igual ao do Partido Socialista, que permite que coisas como a das gémeas e outros tenham vindo beneficiar os nossos sistemas de saúde, enquanto as urgências estão fechadas."
(11:13 - 11:22) CHEGA "A única vez que nos encontramos, Luís Montenegro, no PSD, não fui eu que fui ter consigo a uma campanha eleitoral. Foi o Luís Montenegro que se colou à minha campanha eleitoral em Loures."
(11:24 - 11:31) CHEGA "até lhe dei o exemplo de uma mensagem quando disse assim: aquele gajo é mesmo bom. Sabe quem era o gajo? O gajo, o gajo na altura era eu. E o primeiro-ministro disse isso."
(11:34 - 11:44) CHEGA "Porque o senhor primeiro-ministro disse assim: o André Ventura é o melhor talento que nós temos no PSD. E andou na minha campanha em Loures colado a mim. Agora dê-me lá um exemplo que eu tenha andado colado assim noutro sítio qualquer."
(11:46 - 11:50) CHEGA "sabe como é que dizia Sá Carneiro? Um pouco de vergonha na cara, era isso que eu lhe aconselhava."
(11:56 - 12:05) AD "eu fui à sua campanha, eu na altura em que fui à sua campanha era líder parlamentar, fui à sua campanha, como fui a muitas outras, ajudar as candidaturas do PSD, porque fui convidado para isso."
(12:20 - 12:26) AD "é público, já foi mais do que verificado que o senhor queria que eu fosse líder do PSD naquela circunstância."
(12:38 - 12:49) AD "O senhor, o senhor Dr. André Ventura não tem respeito pela ação do governo, não tem respeito pelos profissionais de saúde."
(12:50 - 12:55) AD "E até ataca com mais veemência o governo do PSD que tem melhores resultados do que o governo do Partido Socialista."
(13:01 - 13:06) AD "Sabe que é por causa dessa postura que não tem lugar num Conselho de Ministros nem nunca vai ter."
(13:13 - 13:22) AD "Essa postura, essa postura não é enquadrável no exercício de funções de responsabilidade, que exigem estabilidade, exigem capacidade de respeito."
(13:40 - 13:47) AD "Consultas de cuidados de saúde primários, mais 550.000 consultas no ano passado face ao ano anterior."
(13:48 - 13:51) AD "Consultas médicas hospitalares, mais 700.000 consultas."
(13:52 - 13:54) AD "Consultas médicas ao domicílio, mais 20%."
(13:56 - 13:59) AD "Cirurgias oncológicas, mais 9.000 cirurgias."
(13:59 - 14:04) AD "Não oncológicas, mais 5.000 face a 2023."
(14:04 - 14:11) AD "o André Ventura tem que dizer ao país que o estado da saúde há um ano atrás era, de facto, calamitoso."
(14:11 - 14:16) AD "Eu não estou a dizer que está tudo bem. O que eu estou a dizer é que nós estamos a recuperar."
(14:16 - 14:25) AD "Nós estamos a recuperar a capacidade do Serviço Nacional de Saúde recrutar recursos humanos. Fizemos um acordo com os médicos, fizemos um acordo com os enfermeiros, estamos a fazer um acordo com os assistentes."
(14:34 - 14:40) AD "Fizemos uma reprogramação do PRR onde alocamos mais 300 milhões de euros à compra de equipamento."
(14:47 - 14:54) AD "Claro que nós não conseguimos recuperar de um dia para o outro uma situação que era, de facto, caótica."
(15:00 - 15:06) AD "E depois também é preciso contar com a capacidade instalada no setor privado e no setor social."
(15:06 - 15:12) AD "Nós assinamos acordos de colaboração e cooperação com o setor social para reforçar a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde."
(15:15 - 15:22) AD "O Dr. André Ventura fala em muitas vezes em nome dos portugueses, fala em nome das instituições, mas elas não lhe reconhecem esse poder de representação."
(15:22 - 15:35) AD "As instituições sociais que têm hoje uma relação com o governo de maior, de maior previsibilidade e, portanto, estão mais aptas a poder colaborar na resposta ao cidadão."
(15:52 - 15:57) CHEGA "eu queria registar esta arrogância do Luís Montenegro, de achar que já decidiu quem vai ganhar as eleições."
(16:10 - 16:14) CHEGA "Eu sei quanto é que tive em Loures e o melhor resultado de sempre que lá aconteceu."
(16:21 - 16:25) CHEGA "Não venha a dizer que eu é que andava atrás de si. O senhor ministro é que andava atrás de mim. Isso é uma coisa diferente."
(16:28 - 16:35) CHEGA "os óculos cor-de-rosa, de que está tudo bem, de que estamos num país porreiro, que a saúde está a melhorar, não convencem ninguém."
(16:35 - 16:43) CHEGA "Porque nós continuamos a ter nas listas de espera, nos acessos à cirurgia, a cirurgias, um problema gravíssimo que o seu governo criou."
(16:46 - 16:53) CHEGA "há uma coisa que não se pode fazer, é o que o primeiro-ministro fez, quis maquilhar as as urgências com as, com a necessidade de ligar antes de se ir para as urgências."
(16:57 - 17:01) CHEGA "Isto foi o que o governo fez, chamou-lhe triagem, mas na verdade o que fez foi uma maquilhagem."
(17:20 - 17:25) CHEGA "Isto é governar da mesma forma que o PS tinha governado: pôr dinheiro em cima da saúde e deixá-la funcionar."
(17:27 - 17:33) CHEGA "no governo de António Costa havia 1000 milhões de prejuízo e desperdício na saúde. No governo do Luís Montenegro há o mesmo valor ou mais."
(17:39 - 17:52) CHEGA "Nós temos que ter, nós temos que ter um sistema que não interessa se é privado, como, se é público. Interessa que faça uma sinergia entre o público e o privado para dar consultas, cirurgias, acessos a quem precisa deles."
(18:00 - 18:11) CHEGA "ter a coragem de olhar olhos nos olhos, que é o que o Luís Montenegro não tem, para uma série de cargos de boys que vocês puseram com o cartão do partido à frente do Serviço Nacional de Saúde"
(18:22 - 18:33) CHEGA "No primeiro dia que tomar posse como primeiro-ministro, os portugueses podem ter a certeza de uma coisa, é que metade destes boys de cartão partidário vão ser postos na rua. E pela primeira vez vamos ter uma saúde a funcionar."
(18:39 - 18:50) CHEGA "eu tenho à minha frente o primeiro-ministro, o primeiro-ministro que mais nomeações políticas fez nos últimos 20 anos. Mais cargos políticos criou, mais tachos, Luís Montenegro."
(18:50 - 18:58) CHEGA "No terceiro trimestre de 2024... tínhamos 26.4000 cargos políticos"
(19:11 - 19:22) AD "O André Ventura não sabe o que diz e, portanto, enfim, permite-se o direito de dizer tudo e o seu contrário, depois vai ser desmentido, como tem sido desmentido nos fact checks todos."
(19:46 - 19:52) AD "Nós conseguimos dar mais de 100, a mais de 150.000 portugueses médico de família, só que inscreveram-se mais 200.000 utentes no Serviço Nacional de Saúde."
(19:55 - 20:01) AD "Temos de ter maior capacidade de recrutamento, estamos a abrir concursos para recrutar mais médicos de saúde familiar"
(20:01 - 20:03) AD "temos de fazer aquilo que está em curso: ter mais unidades de saúde familiar de tipo C"
(20:05 - 20:12) AD "Temos de estimular, eh, no setor social as parcerias para podermos cobrir as necessidades, sobretudo de recursos humanos."
(20:22 - 20:31) AD "Nós temos de resolver o problema dentro do Serviço Nacional de Saúde e temos de contar com a capacidade instalada do setor privado, mas sobretudo do setor social, é a grande aposta que nós temos."
(20:52 - 20:54) CHEGA "votar no PSD ou no PS é a mesma coisa."
(20:54 - 21:01) CHEGA "É a mesma corrupção, é a mesma corrupção, é os mesmos boys and girls espalhados pelo Estado, é a mesma ineficiência de salários e de pensões miseráveis, é o mesmo tudo."
(21:01 - 21:05) CHEGA "O seu primeiro-ministro até conseguiu uma coisa incrível, foi descongelar o salário dos políticos"
(21:38 - 21:42) CHEGA "no mínimo nós temos o valor de... 255 euros."
(21:45 - 21:51) CHEGA "homens como Mário Centeno, como soubemos hoje, estejam a ganhar 19.500 euros por mês."
(22:31 - 22:38) CHEGA "consigo têm ainda mais tachos a distribuir pelo país todo. E portanto, é ainda mais grave do que com o PS."
(22:40 - 22:50) CHEGA "Luís Montenegro prometeu médico de família para todos, como o Dr. António Costa tinha prometido. A mesma promessa, o mesmo falhanço."
(22:54 - 23:02) CHEGA "Foi que por permitirem toda a gente entrar neste país sem controle e permitirem toda a gente entrar aqui de qualquer maneira, a saúde hoje está impossível."
(23:05 - 23:07) CHEGA "somos o pior país da OCDE para ter casa"
(23:21 - 23:25) CHEGA "Por isso consigo tivemos a maior carga fiscal de sempre este ano."
(23:40 - 23:50) CHEGA "distribuir pelas minorias coitadinhas, olhe, como as casas que estamos a distribuir a ciganos e a outros pelo país todo, a passar os imigrantes à nossa frente e à frente de portugueses no acesso a saúde e habitação."
(23:52 - 23:56) CHEGA "Parece que eu estou aqui sentado com o António Costa versão olhos azuis."
(24:03 - 24:13) AD "é verdade que neste ano houve necessidade em alguns momentos, nomeadamente no orçamento do Estado, do governo fazer um acordo político com o Partido Socialista para garantir a estabilidade"
(24:19 - 24:26) AD "O aumento das pensões, a diminuição dos impostos, não houve um único imposto que tivesse aumentado no orçamento do Estado."
(24:26 - 24:37) AD "Já o André Ventura fez o favor de votar iniciativas do Partido Socialista, não à procura da estabilidade, pelo contrário, da instabilidade."
(24:37 - 24:49) AD "O André Ventura votou com o Partido Socialista a impossibilidade de se criar a unidade de estrangeiros e fronteiras na PSP para a regulação da imigração."
(24:49 - 25:00) AD "A impossibilidade de se agilizar as políticas de retorno dos imigrantes ilegais, que ele tanto reclama que devem voltar às suas origens, mas que votou ao lado do Partido Socialista."
(25:00 - 25:06) AD "Votou ao lado do Partido Socialista a diminuição da carga fiscal que nós tínhamos proposto no parlamento para a classe média."
(25:56 - 25:59) AD "Nós subimos o complemento solidário para idosos duas vezes."
(26:53 - 26:59) AD "Primeiro, a meio do ano, aumentamos para 600 € e agora no orçamento do Estado para 630."
(26:59 - 27:02) AD "E queremos atingir 870 € nesta legislatura."
(27:03 - 27:07) AD "Duplicamos a comparticipação de medicamentos de 50 para 100%."
(27:08 - 27:22) AD "E ainda demos um suplemento extraordinário que foi de 200 € nos, nas pensões até 509 €, foi de 150 € nas pensões até 1018 € e foi de 100 € nas pensões até 1527 €."
(27:17 - 27:20) AD "Nós faremos nos próximos quatro anos aquilo que fizemos em 2024."
(27:43 - 27:48) AD "Nós superamos a meta do crescimento económico e garantimos um excedente orçamental que foi quase o dobro daquele que estava projetado."
(27:50 - 28:00) AD "tem 40.000 milhões de euros de impacto orçamental no seu programa e não é capaz de justificar nada."
(28:10 - 28:13) AD "Em Espanha estão a ser reintroduzidas portagens."
(28:23 - 28:24) AD "Menos de 5%."
(28:52 - 28:58) AD "Teve um deputado que interveio, começou a falar de um projeto de resolução do Chega que já não existia."
(28:58 - 29:00) AD "O Chega não sabe o que diz."
(29:07 - 29:16) AD "um programa económico que vai trazer a Portugal... um défice de 14%."
(29:16 - 29:21) CHEGA "a AD prevê uma subida de exportações de 4,4%, completamente irrealista e fantasiosa."
(29:23 - 29:24) CHEGA "a AD prevê um crescimento do PIB para 3.2%."
(29:24 - 29:28) CHEGA "O Chega prevê um crescimento conservador entre 2 e 2.4%."
(29:38 - 29:45) CHEGA "Andam na distribuição do Estado em observatórios, em fundações, em nomeações políticas e em cargos que não interessam para nada."
(29:45 - 29:49) CHEGA "Por isso nós propusemos... uma auditoria completa às despesas do Estado"
(29:51 - 29:54) CHEGA "O programa do Chega não é de 40.000 milhões, esse se calhar é o da AD."
(29:55 - 29:56) CHEGA "Nós queremos mesmo acabar com as portagens."
(29:58 - 30:03) CHEGA "Eu quero mesmo que todos os pensionistas deste país, todos, tenham uma pensão equivalente ao salário mínimo."
(30:02 - 30:07) CHEGA "Que o Luís Montenegro veio atrás do André Ventura e pensou assim: de facto, isto é uma boa ideia. Mas não devia fazê-lo eleitoralmente"
(30:08 - 30:12) CHEGA "milhões de idosos nossos estão na pobreza e mereciam um bocado de dignidade quando os Mários Centenos desta vida estão a ganhar 20.000 € por mês."